quinta-feira, 31 de maio de 2018

Resenha - Eu sou a lenda

Bom dia mais uma vez! Agora vou resenhar um livro que é um clássico tanto na literatura quanto no cinema: Eu sou a lenda, de Richard Matheson, publicado pela Editora Aleph. Essa edição é bem compacta e leve, então dá pra ler em pouco tempo. Não só por isso, a história prende muito o leitor e por isso acho difícil alguém demorar muito a concluir a leitura dessa história.
A referência que eu tinha de Eu sou a lenda se baseava apenas no filme com Will Smith, onde ele fazia papel do protagonista que vivia em um mundo cheio de zumbis. Já no livro o cenário é diferente, pois a praga que assola o mundo não se trata de zumbis e sim de vampiros, o que achei interessante.


Temos como protagonista Robert Neville, um dos poucos (talvez o único) que sobreviveu a praga e que tenta de alguma forma sobreviver dia após dia nesse cenário pós-apocaliptico. Ao perder a mulher e a filha para a praga, ele se vê infeliz e sozinho no mundo. Ele busca mantimentos durante o dia, quando os vampiros estão em estado de coma e se tranca durante a noite, quando as criaturas estão ativas e famintas. Neville tenta afastá-los de seu lar, expondo colares de alho e cruzes, e assim vai vivendo.
O livro se aprofunda muito na questão da solidão e da necessidade que o ser humano tem de viver em sociedade. Neville fica tão desesperado por uma companhia, que ao avistar um cachorro, ele não pensa em mais nada, a não ser conseguir levá-lo para casa. Isso se torna uma meta em sua vida infeliz e solitária. 
Neville vai vivendo dessa forma, mesmo sem razão para isso. Muitas vezes enchendo a cara de bebida e ouvindo música, mas buscando sempre dentro de si um propósito e uma explicação para a praga.

Eu gostei muito do livro. Apesar de ter pouquíssimos personagens, ele aprofunda muito na questão da solidão e isso traz uma reflexão interessante.
Indico a leitura. Até mais! o/

Resenha - Elektra Vive e Elektra Assassina

Bom dia gente! Dei uma sumida porque minha casa estava passando por algumas reformas, então acumulei três leituras para resenhá-los todos no mesmo dia. Como hoje estou trabalhando e é feriado, eu não poderia deixar para outro dia, não é mesmo?
Nesse primeiro post de hoje, vou falar sobre duas HQ's da Elektra, porque nesse ano eu decidi conhecer um pouco do universo dos quadrinhos do Demolidor, e decidi começar por Frank Miller. Para quem ainda não viu, já resenhei as três HQ's do homem sem medo aqui. Após a leitura dessas HQ's, me interessei em ler as da Elektra, pois essa personagem realmente me cativou e Frank Miller cita essas obras em uma das introduções de Demolidor. Trata-se de Elektra Vive e Elektra Assassina.

Elektra Assassina

Elektra Assassina

Elektra Vive

Elektra Vive

Vamos começar po Elektra vive, uma HQ que me surpreendeu pelo tamanho, parece um daqueles padrões de livro infantil, grande em suas dimensões, mas com poucas páginas.Eu gosto da capa, apesar de achar a ilustração da Elektra feita por Lynn Varley um tanto esquisita, com traços bem mais fortes do que eu tinha visto nas ilustrações de outros artistas em outras edições.
Elektra vive mostra o sofrimento de Mattew Murdock após perder Elektra. Ele tenta aceitar que ela se foi, mas seus sonhos o perturbam na noite, fazendo-o acordar com o perfume dela, com o gosto de seu suor na língua e o calor de sua pele. O desafio de Matt é encontrar um jeito de se libertar dela e aprender como dar adeus de uma vez por todas.



Agora falarei de Elektra assassina, um encadernado incrível e com ilustrações muito bonitas de Bill Sienkiewicz. A capa por si só já chama bastante atenção de todos que vêem. Esse encadernadoo reúne oito histórias publicadas originalmente em 1986. Nela, conhecemos a origem de Elektra, desde seu nascimento até se tornar uma ninja assassina.
Em San Concepcion, na América do Sul, dois policiais são estrangulados, um diplomata é assassinado e um agente da SHIELD é desmembrado. Isso significa que a ninja Elektra Nachios está de volta e ainda mais brutal e sangue frio.
Elektra tem como objetivo matar a besta e mostra suas habilidades no combate e no poder incrível de manipular mentes.



Eu gostei muito das duas HQ's, as histórias são boas e prende muito mesmo. Indico muito a leitura!
Até mais! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...