domingo, 30 de dezembro de 2018

Shadow of the Tomb Raider - O que achei?

Bom dia gente, hoje vou falar sobre um jogo incrível e muito lindo. Trata-se de Shadow of the Tomb Raider, game lançado em setembro desse ano. Eu confesso para vocês que não joguei a franquia nos seus primórdios, mas via meu pai jogando bastante no psone e minha mãe no ps2 e digo com propriedade que a evolução do game, graficamente falando, é algo impressionante. E o Shadow é um jogo de ação/aventura muito bom e divertido, mesmo com uma Lara Croft mais adulta e sombria, devido seu desejo de vingança.
Já resenhei o game anterior da geração passada, caso queiram ver, é só clicar abaixo:


Eu não canso de falar dos gráficos incríveis desse jogo, com paisagens deslumbrantes de tirar o fôlego. A ambientação e sonoridade completam o clima, deixando o jogo muito mais realista.

Imagens capturadas do ps4.



Em relação a história, a nossa querida Lara Croft está mais madura, mais experiente pelas aventuras que já viveu, e mais disposta do que nunca em vingar de vez a morte de seu pai.
No início do jogo, Lara perde o controle de si mesma, quando acidentalmente dá início a um apocalipse que tem o poder de destruir a humanidade. Assim como no game anterior, ela tenta acabar com a organização chamada Trindade, ao qual matou seu pai quando ela tinha apenas nove anos.
Inicialmente não parecia muito difícil, ela apenas tinha que impedir que a Trindade encontrasse um artefato poderoso que poderia remodelar o mundo, no entanto, Croft remove a adaga ancestral do seu local de descanso e para sua surpresa, o mundo começa a desmoronar.




Lara percebe que deu início a uma sequência de desastres naturais que precisaria ser cessado, pois os mesmos levariam ao fim do mundo. O primeiro desastre foi um tsunami na ilha de Cozumel. Tudo causado por um ato de precipitação, por mais que tenha sido de boa vontade.
Depois do ocorrido, assustada, Lara reencontra Jonah e diz que ela sozinha seria capaz de derrotar o vilão Dr. Dominguéz, mas Jonah diz que vai junto, mas que teriam que ajudar os sobreviventes antes da aventura que viria a seguir.


 
Lara precisa unir muita força e coragem para passar por esse trauma e a seguir ela vai ao Peru, mais precisamente na Floresta Amazônica. A cidade de Paititi é uma das regiões mais ricas e bonitas do jogo, lá a Lara consegue interagir com vários habitantes indígenas, inclusive, nessa região tem algumas missões secundárias que envolve nossa protagonista ainda mais com os habitantes locais.
Diferente do game passado, dessa vez Lara está mais experiente no combate, usando do ambiente para melhor se sair com os inimigos, onde ela consegue se camuflar e fisgar os desavisados. Entre os inimigos, além de humanos, temos diversos animais, sejam enguias, piranhas, onças, etc.
Assim, ela vai explorando, enfrentando inimigos e focada no seu principal objetivo: corrigir seu erro e dessa vez, cortando o mal pela raiz.

Momento meigo do jogo.

Eu gostei muito do jogo, gosto muito de explorar para encontrar itens e ganhar troféus, é bem satisfatório vencer os desafios. Vi algumas críticas negativas sobre o jogo não inovar muito, mas eu gostei da experiência e da história. Enfim, vale a pena jogar sim na minha opinião. Para os fãs de Uncharted, é um prato cheio. Gosto muito dos dois e indico a franquia para todo mundo. ♥
Até mais e boa jogatinha! o/

Como esse é minha última postagem de 2018, desejo um feliz ano novo para todos! Aproveitem muito e aguardem um 2019 cheio de resenhas de jogos e livros.
Byebye  :D

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

God of War - O que achei?

Bom dia galera! Hoje estou muito animada, pois vou falar sobre um dos jogos da atual geração que eu mais gostei até o momento. Claro que estou falando de God of War, um exclusivo do PS4 que marcou gerações e que teve o seu retorno em maio desse ano para a nova geração.
Eu joguei os outros três da franquia também esse ano, antes de comprar de fato o PS4. Então já joguei o novo, tendo conhecimento dos anteriores, o que fez a experiência ainda mais interessante.
Os jogos anteriores diferem em vários aspectos do mais recente da franquia, onde agora temos um Kratos mais maduro e humano, mais "falante", digamos assim. A gente consegue ter uma aproximação maior com o deus, além do carisma inquestionável de seu filho Atreus, que o acompanha durante toda a jornada.


Esse novo God of War é baseado na mitologia nórdica, o que achei o máximo, já que acho essa mitologia fascinante. Em relação a jogabilidade, Kratos aparece mais próximo à câmera, não pula e tem seus movimentos mais lentos. A câmera é livre pela primeira vez na franquia e a arma de Kratos é o machado leviatã, uma arma muito bonita e que acredito que tenha sido influenciado pelo Mjölnir, uma vez que ela volta para a mão do deus com apenas um click de um botão. O joga inova, ao adicionar elementos de RPG, onde podemos aprimorar as armas, armadura e poderes. Além disso, temos o benefício de mundo aberto, tendo acesso a todas as áreas do mapa durante todo o game. Isso é muito bom, principalmente para aqueles que como eu, decidiram platinar o jogo. Minha primeira platina, diga-se de passagem. :)




Algo que pode-se notar nas imagens acima é a riqueza do gráfico do jogo, realmente é algo grandioso. Em diversos momentos, eu parava somente para admirar as paisagens e as cores. Não tenho do que reclamar, esse ponto é inquestionável.

Durante todo o game, Kratos tem acesso aos locais através de um pequeno barco, e durante suas viagens, Atreus tenta ter uma aproximação maior do pai.
A história principal do game trata da ida de Kratos e seu filho Atreus até o pico mais alto do reino, afim de levar as cinzas de sua mãe, como era seu desejo.
O jogo mostra a relação difícil entre pai e filho, já que Kratos tenta o tempo todo afastar do filho o seu passado negro. Isso causa uma sensação de desprezo em Atreus, mas durante a jornada podemos ver diálogos onde os dois tentam se aproximar, muitas vezes de forma cômica.
Além dos protagonistas, temos outros  personagens que tornam a história do game ainda mais empolgante, como os irmãos anãos Brok e Sindri. São eles que aprimorarão o machado de Kratos e nos disponibilizarão missões secundárias. Além disso, eles são muito engraçados e encontrá-los é sempre divertido.



Temos outros personagens durante o jogo que são essenciais, mas não vou mencionar, para que todos aqueles que ainda não jogaram, possam ter a agradável surpresa que eu tive.
O jogo é maravilhoso, vale muito a pena a experiência.



Algo que vale nota é que o novo God of War ganhou como melhor jogo do ano pelo The Game Awards 2018, concorrendo com grandes títulos, e isso não é pouca coisa. Eu achei justa a vitória, não só pelo game em si, mas pelo sentimento que ele passa.
Enfim, joguem. Só isso que posso dizer.
Até mais e boa jogatina! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...