terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Until Dawn - O que achei?

Bom dia. Hoje falarei sobre mais um jogo exclusivo da Sony. Trata-se de Until Dawn, jogo de terror adolescente, bem no estilo de filmes como Eu sei o que vocês fizeram no verão passado (que eu adoro). Until Dawn foi lançado em 2015 para ps4 e foi desenvolvido pela Supermassive Games.
É um game de estilo cinematográfico, onde fazemos escolhas o tempo todo e essas escolhas acarretarão no destino de cada personagem.


No jogo, nós controlamos oito personagens adolescentes: Ashley, Chris, Emily, Jessica, Josh, Matt, Mike e Sam. Bem no início do jogo, as irmãs Beth e Hannah Washington, irmãs de Josh, desaparecem depois de uma brincadeira sem graça que fazem com uma delas. Um ano após o desaparecimento, o grupo de jovens retornam ao local, uma casa isolada numa montanha, com muita neve e escuridão. Depois de momentos de diversão, típicos de adolescentes, eles percebem que estão sendo perseguidos por algum maluco psicopata.
Desde o início do game, é necessário que a gente faça escolhas que envolvem o relacionamento dos oito amigos. Temos algumas pausas entre os diálogos, onde encontramos o Dr. Hill, um psicólogo meio bizarro e que nos faz algumas perguntas sobre medos e tal, mas não entendi bem qual o propósito.


A história vai ganhando mais ação quando o psicopata começa de fato a atacar e as nossas decisões, como jogadores, passam a ser muito mais relevantes e podem acarretar na morte dos personagens. É normal a gente nutrir mais simpatia por alguns personagens, até porque existe um enredo pré-definido no fundo. Mas, apesar disso, eu não consegui manter vivo até o final todos os personagens que eu gostaria que tivessem sobrevivido, inclusivo é um ponto que achei negativo no jogo, em alguns momentos a gente tem que apertar o botão do controle muito rápido, o que significa que um personagem pode morrer facilmente não por uma escolha e sim por termos errado o botão. Isso aconteceu comigo na reta final do jogo e eu gostaria muito que esse personagem tivesse sobrevivido. Por outro lado, tem uma interação com o controle que eu gostei muito que é não poder movê-lo por exemplo quando um personagem está escondido, então isso acabando passando um clima de maior tensão e muita imersão para o jogador.


Os cenários do jogo são muito bem ambientados, com uma escuridão muito sombria e imersiva, realmente é muito bem feito. De acordo com o passar do jogo, a gente vai conhecendo a história do local e é importante prestar bastante atenção nisso, pois vai influenciar no destino dos personagens.
Uma coisa que vale mencionar é o efeito borboleta que há no jogo, onde a gente encontra totens pelo cenário, que mostram visões de algo que acontecerá ou não, pois isso depende das nossas escolhas durante o jogo. É importante escolher bem as ações durante a jogatina (e ser rápido no controle, diga-se de passagem), para garantir assim que os personagens que gostamos, sobreviva no final.
Eu só consegui manter vivo dois personagens, mas pretendo um dia jogar de novo e mudar a sorte de outros, isso é uma coisa muito legal, esse leque de opções e oportunidades.

Eu gostei muito do clima do jogo, eu amo terror, amo essa ambientação sombria. E também gostei do estilo, de poder decidir a sorte dos personagens. Enfim, eu indico o game.
Até mais e boa jogatina. o/

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Resenha - Cujo

Bom dia gente! Depois de tanto tempo após a leitura desse livro, finalmente vou fazer a resenha. Cujo é um livro clássico do Stephen King e essa edição foi publicada pela Suma de Letras. E que edição, diga-se de passagem! O livro é lindo, com a capa dura e toda vermelha. A pata que a ilustra tem baixo relevo, o que dá um efeito visual muito bacana. O único ponto que achei negativo é que esse material mancha bastante com o manuseio, as marcas dos dedos ficam bem aparentes. Mas fora isso, é um livro lindo.


A história de Cujo é dividida em dois núcleos: a família Trenton, composta por Vic, Donna e o filho deles, Tad; e a família Camber, composta por Joe, sua esposa submissa Charity e seu filho Brett, que são os donos de Cujo, o cachorro São Bernardo.
Stephen King constroi muito bem esses personagens durante a história, detalhando seus dramas pessoais, medos, frustrações, fracassos e fazendo assim, com que a gente se aproxime ainda mais deles, por serem gente como a gente.
As duas famílias se envolvem quando um dia o carro de Vic Trenton precisa de reparos. Como Joe Camber era um conhecido mecânico da região de Castle Rock, os Trenton vão até os Camber.
Cujo, diferente do que se pode imaginar, não é o vilão dessa história. Ele era um cão doce e brincalhão, até que um dia pegou raiva, ao ser infectado por um morcego e toda doçura que antes existia nele deu lugar a vontade de matar e dilacerar pessoas.
Charity Camber ganha na loteria e com esse dinheiro consegue finalmente sair um tempo da cola do marido, viajando assim com Brett para a cidade onde mora sua irmã bem sucedida, deixando Joe com Cujo e responsável por alimentá-lo.
Vic Trenton é um publicitário que está passando por uma crise no trabalho, ao mesmo tempo em que descobre que a esposa o traíra com um cara que reformava móveis.
Ao fazer uma viagem com seu colega de trabalho com a intenção de resolver seus problemas profissionais e refletir sobre sua vida, Donna e Tad vão ao mercado de carro, mesmo com o motor apresentando sinais de defeito. E é aí que começa todo o drama e a tensão da história, pois mãe e filho ficam presos em um carro totalmente fechado e quente e não podem sair por nada, uma vez que do lado de fora tem um cão raivoso e sedento por carne fresca e é nesse cenário que a história acontece.

O livro inspirou o filme de mesmo nome. Ainda não vi, mas pretendo ver em breve.
 Espero que tenham gostado. Até mais e boa leitura! o/

domingo, 20 de outubro de 2019

Marvel's Spider-Man - O que achei?

Boa tarde gente! Hoje vou falar de um jogo altamente divertido e que me surpreendeu muito positivamente. Marvel's Spider-Man é um game que em um primeiro momento não me pegou muito, talvez eu nunca tinha dado a devida atenção que ele merecia. Mas enfim, antes tarde do que nunca. Quando me interessei em conhecer, eu me apaixonei e meu namorado me deu de presente a mídia física. O jogo foi lançado em 2018 exclusivamente para playstation 4 e foi muito bom eu ter aproveitado essa obra-prima.


O Homem-Aranha é um dos personagens mais queridos da Marvel e também um dos mais engraçados. É o querido da galera e isso é muito divertido no game. A história contada nele é inédita, uma vez que nunca foi contada nos quadrinho nem em filmes. O que, para mim, torna o game ainda mais especial.

Uma das telas de carregamento quando fazendo viagem rápido utilizando o metrô. É uma imagem mais divertida que a outra. kkkk


Peter Parker, como a maioria das pessoas sabem, é o queridíssimo Homem-Aranha e o protagonista do game, mas também temos outros personagens populares, como Mary Jane e Tia May, que são outros personagens com grande carisma e adorado por todos.
Pelo que pesquisei, existem vários outros jogos do Homem-Aranha, mas esse foi o primeiro que conheci e joguei, então não farei nenhuma comparação com jogos de outras gerações de vídeo-games.
O jogo é cheio de bom humor, algo muito característico do Homem-Aranha, e foi um dos pontos que me cativou na jogatina. Perter Parker não é só um herói, ele é um ser humano e tenta ser um bom sobrinho para May e um bom namorado para Mary Jane, além de ser um bom amigo para Harry, e essa característica me aproximou mais do personagem.



Peter é um cientista no jogo e de cara já temos diversos puzzles para resolver. No laboratório em que trabalha (e que sempre atrasado,diga-se de passagem), ele faz alguns reparos em máquinas e para realizá-los, o jogador resolve vários puzzles bem legais. Também há puzzles para descobrir tipos de substâncias, etc. Eu, particularmento, gostei muito desse tipo de puzzle. Ao conseguir resolver, o jogador ganha alguns itens que podem ser usados em melhorias de equipamentos do Homem-Aranha, além de novos trajes.
No início, o mapa é todo cinza e vai se revelando de acordo com que conhecemos o local. O mapa tem um bom tamanho, e por ser um jogo de mundo aberto, dá para explorá-lo livremente. Os prédios são muito realistas e bonitos, um espetáculo à parte.

O jogo é extremamente bonito.

A tela do jogo é bem limpa, mostrando apenas o mapa no canto inferior direito. Adoro jogos que mostram poucos elementos na tela!
O game é extremamente viciante. Adoro jogos que tem coleta de itens e eu não sosseguei até pegar todos para platinar o game (o que não é nada impossível, basta se dedicar um pouquinho). Temos diversos desafios de luta, o que as vezes pode ser um pouco repetitivo, mas que vai ficando interessante quando ganhamos novas habilidades e colocamos em prática. Podemos associar poderes e habilidades especiais aos trajes e assim modificar a forma de enfrentar os inimigos.
O Spider pode adquirir teias elétricas, invocar drones para ajudar nas lutas e conseguir outras habilidade conforme desbloqueamos seus trajes. São 28 no total.

Um dos visuais que mais gostei e usei.

Além das missões principais, temos as secundárias, que ao meu ver, são altamente necessárias para o desenvolvimento da gameplay, como para a obtenção de habilidades.
De forma aleatória, o mapa indica vários crimes na cidade de Nova Iorque e cabe ao jogador ir até o local para resolver ou apenas ignorar.
O jogo flui mais rapidamente se o jogador não buscar a platina, mas se esse é o seu objetivo, é necessário realizar todos os desafios de tempo para conseguir os ítens necessários para adquirir os trajes, pois a platina exige que se tenha todos eles. Mesmo que seu objetivo não seja a platina, é muito legal os desafios, então vale a pena tentar.
Entre os inimigos que enfrentamos, tem o conhecido e icônico Wilson Fisk.

As teias são bastante úteis nos combates.



Só falei bem até agora, então vou falar alguns pontos que não me agradou. O primeiro dele é o barulho que fez no ps4 pro. Não sei se no ps4 normal, o jogo roda silencioso, mas no pro fez bastante barulho. Outra coisa é que a dublagem, apesar de boa, em vários momentos, não estava sincronizado com o personagem e isso acabou me incomodando. Mas são só detalhes, nada que estrague a experiência. Eu amei demais o jogo e super indico!
Até mais e boa jogatina! o/

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Crash Bandicoot N Sane Trilogy - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar sobre um jogo que marcou muito a minha infância, pois foi o jogo que eu mais joguei no PS1 e o primeiro que zerei na vida, inclusive várias vezes. Claro que estou falando do icônico e clássico Crash Bandicoot, jogo infantil muito conhecido de aventura. Quem teve contato com vídeo game desde criança, com certeza jogou ou deve ter ouvido falar sobre Crash. Tendo isso em vista, eu fiquei empolgada quando saiu para a nova geração (quase antiga) de consoles. O remake feito pela Vicarious Visions e lançado pela Activision saiu para todos os consoles da nova geração e também para pc em 2017.


Eu tenho que confessar que hoje em dia eu já não tenho mais tanto interesse em jogos infantis como eu tive durante minha infância, mas Crash é um caso a parte, pois é um game extremamente nostálgico para mim, então nesse caso específico, eu fiz questão de adquiri-lo na minha coleção.




Os gráficos melhoraram absurdamente nesse remake, com cores vivas e muito bonitas. Quem teve contato com o game na época do ps1, com certeza se surpreendeu muito com a nitidez e beleza dos gráficos. Os áudios do jogo se manteram, o que achei fundamental, pois faz parte da experiência nostálgica. Era um sorriso atrás do outro com as lembranças. Mas caso você nunca tenha tido contato com a versão antiga, não se procupe, pois a experiência valerá a pena tanto para velhos, como para novos jogadores.


Algumas adições foram feitas nessa nova versão da trilogia e uma delas é a opção de jogarmos tanto com o Crash quanto com a Coco. Na versão dos anos 90, tínhamos apenas poucas fases com a Coco e o restante era com o Crash, sem possibilidade de alternar o personagem. Achei muito legal essa mudança.




O jogo é incrível e garante várias horas de diversão, então não perca tempo! É um game atemporal e apesar de ser infantil, é para todos os públicos.
Não tenho muito o que falar, só sentir. ♥
 Até mais e boa jogatina! o/

sábado, 5 de outubro de 2019

Red Dead Redemption 2 - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vim, um pouco atrasada, resenhar para vocês o Red Dead Redemption 2. Já tem um tempo que terminei o game, mas entrei de férias e decidi fazê-lo posteriormente. O jogo foi lançado para Xbox one e Playstation 4 em outubro de 2018 pela Rockstar. Nas duas edições, ganhamos o mapa do game, o que é costumeiro da franquia. Eu nunca joguei o primeiro jogo, apesar de ter uma pequena noção da história, então minha resenha vai ser baseada unicamente no segundo game. Espero poder jogar o primeiro em breve.


Red Dead Redemption 2 é um jogo gigantesco de mundo aberto, com um mapa que garante altas horas de diversão e exploração. Achei muito interessante os detalhes do jogo, com segredos no mapa, coisas que só podem ser achadas se o explorarmos minuciosamente. É um jogo muito rico, com uma variedade imensa de espécies de animais e vegetação. O jogo foi muito aguardado por uma legião de jogadores, o que faz todo sentido, uma vez que ele não decepciona em nada. Quem não jogou o primeiro, não terá prejuízo na compreensão da história, pois ela se passa num momento anterior ao Red Dead Redemption 1.




O jogo se passa no ano de 1899, época difícil para os foras da lei do Velho Oeste, que no caso são os personagens do game. Após um assalto mal sucedido em Blackwater, a gangue liderada por Van Der Linde, mais conhecido por Dutch, se vê obrigada a  recomeçar a vida e ir atrás de recursos para fugir e sobreviver, uma vez que são perseguidos por caçadores de recompensa e autoridades policiais. Como fora da leis que são, a forma de conseguir recursos incluem assaltos, roubos e diversas otras formas duvidosas.




A interface me agrada muito, por ser muito clean.


O game inicia de forma surpreendente, com gráficos absurdos de lindos, mas no começo, achei os comandos dos botões extremamente sensíveis, pois bastava apertar algo errado, que já batia em alguém sem querer e isso acabava gerando uma confusão, sendo necessário voltar o save game. Mas aos poucos me adaptei e conheci melhor a dinâmica da jogabilidade.



O protagonista é o Arthur Morgan, um homem fiel a Dutch e seus amigos de gangue, mas que vive sempre na margem entre o certo e o errado, e é aí que o jogo é bacana, pois ele precisa tomar decisões ao longo da história sem saber qual a melhor opção. Inclusive, existe uma barra no jogo, onde é mostrada a quantidade que o personagem possui de honra. Então quanto mais honroso e bondoso ele for durante a gameplay, maior a barra vai ficando. E isso vai da conduta que o jogador decide assumir dentro do jogo. Existirão diversas situações onde Arthur poderá agir com ou sem honra.

O jogo possui uma grande variedade de animais caçáveis e Arthur pode esfolá-los para conseguir tanto a pele para criação de itens, como a carne para o consumo dele e da gangue.
 

O jogo é enorme, contendo não apenas missões da história principal, como missões secundárias, onde Arthur interage mais com seus companheiros de gangue e outros personagens que ele se depara e conhece durante momentos de exploração do mapa. É o tipo de jogo para se jogar sem pressa, pois tem muito o que apreciar. A riqueza de detalhes é algo que eu nunca havia visto antes. E o fato de poder interagir com quase tudo, é algo fascinante e que torna o jogo ainda mais vivo. Explorar o mapa é algo que pode render altas descobertas, inclusive.
Devido ao mapa grande, até hoje ainda surgem novas descobertas de jogadores, o que nos deixa ainda mais curiosos para explorar. Inclusive existem até coisas sobrenaturais, então muito cuidado ao explorar madrugada adentro! kkk

Durante a exploração, podemos encontrar mapas de tesouro. Eu encontrei dois mapas, mas só localizei um tesouro. kk

Também podemos encontrar coisas bizarras, como assassinatos.

Através de pistas, é possível encontrar a localização de assassinos.

Trabalhar como caçador de recompensas é uma das formas legais de conseguir dinheiro no jogo.


Enfim gente, o jogo é incrível de verdade, eu me surpreendi muito. Cada personagem com seu drama, com sua personalidade, realmente é algo grandioso e emocionante. É uma mega experiência! Um dos melhores jogos que já joguei, com uma história imperdível. Vale muito a pena!


Uma paisagem mais linda que a outra.
Espero que tenham gostado da resenha! Até mais e boa jogatina!

terça-feira, 25 de junho de 2019

Days Gone - O que achei?

Bom dia galera! Hoje vou resenhar Days gone pra vocês, um game apocalíptico de mundo aberto que eu estava muito ansiosa para jogar, pois faz muito o estilo de jogo que eu adoro. Days gone foi lançado em abril desse ano exclusivamente para PlayStation 4 e eu fiz questão de adquirir o meu na pré-venda, devido a minha empolgação. Mas se você for uma pessoa antenada no mundo gamer, já deve saber do problema dos bugs presente no jogo, o que causou uma queda de empolgação nas pessoas que estavam animadas em jogá-lo. Mas, para mim, esse detalhe não chegou a estragar tanto assim a minha experiências, pois os pontos positivos se sobressaíram aos defeitos. E também, já teve algumas atualizações que diminuíram esses erros.


Deacon St. John é o protagonista da história de Days gone, mas Boozer e Sarah são coadjuvantes altamente importantes no seu desenrolar. Bem no início do game, o mundo está um verdadeiro caos, onde muitas pessoas estão infectadas com algum tipo de vírus que as tornam seres bizarros e violentos. Seres esses que são chamados de freakers ou frenéticos na tradução em português. Sarah, esposa de Deacon leva uma facada ao tentar ajudar uma criança, e Deacon consegue levá-la até um helicóptero de uma organização chamada NERO, afim de conseguir salvá-la longe de todo aquele pandemônio. No entanto, em vez de ficar do lado dela, decide ficar naquele caos com Boozer, seu amigo e quase irmão. Durante a campanha, Deacon faz de tudo para reaver a amada mulher, mesmo com fortes indícios de sua morte. 


O gráfico é um espetáculo a parte.
O game começa pra valer dois anos após o início da infestação. Deacon é um motoqueiro amargurado e briguento e que não nos causa simpatia no primeiro momento, mas que no desenrolar da história vai nos conquistando e amadurecendo. Boozer tem seu braço ferido e Deacon tenta resolver quase tudo sozinho para ajudar seu amigo, praticamente irmão.
Com o tempo, a gente começa a realmente gostar do personagem e torcer para que tudo dê certo para ele. Podemos ver alguns flashbacks que complementam a trama.

Cena de flashback.

Deacon pedindo Sarah em casamento em um dos flashbacks.

As ruas, desoladas e destruídas, são tomadas de frenéticos e lagartixas (crianças e adolescentes infectados), mas essas não são as únicas ameaças. No mapa podemos dá de cara com saqueadores, ladrões e rippers. Vale destacar os rippers aqui, uma espécie de cultistas que tentam parecer com os frenéticos, por isso eles se cortam, raspam a cabeça e realmente ficam bizarros. Eu, particularmente achei bem interessante essa ideia. Mas, além disso, encontramos animais nas estradas, como ursos, lobos e outros, o que faz variar mais as ameaças do jogo.

Hordas.

Mais hordas.


Existem alguns tipos de frenéticos mais duros de matar que os tradicionais, como os quebradores, que são mais robustos e que demandam mais tempo para destruirmos. Os céleres também são um pouco chatinhos, pois conseguem se locomover muito rápido, mas nada que não dê pra matar.
No game, temos alguns acampamentos, onde Deacon realiza trabalhos e assim, vai ganhando a confiança dos locais. Com o aumento da confiança, ele consegue comprar armas, munição e equipamentos para sua moto. E aqui ressalto a importância da motocicleta no jogo, uma vez que ela é fundamental para a locomoção de Deacon. Temos que estar sempre atentos na gasolina e na manutenção da motocicleta, para mantê-la sempre em funcionamento. Eu adoro missões secundárias, e aqui não vai faltar, então dá pra fazer bastante coisa pelas líderes dos acampamentos.

A moto pode ser melhorada nos acampamentos.

Também é possível personalizar a moto.


Não é uma beleza esse gráfico, minha gente? *-*

Momento pós eliminação de horda.

Mapa do game.

Uma das partes mais legais é personalizar a motocicleta.
O ponto forte do jogo são os gráficos, que são incríveis. Mesmo com os problemas dos bugs, é impossível não admirar os cenários e os detalhes na tela. O mapa tem um bom tamanho e garante muitas horas de jogatina, o que eu achei ótimo, pois não enjoei de jogar, embora o jogo seja repetitivo em alguns pontos. Gostei do menu e da forma em que foi organizada a distribuição dos pontos de experiência, mas nada inovador. Também gostei bastante do sistema de criação de armas brancas, pois tem uma variedade boa de possibilidades. Inclusive, uma das coisas mais legais do game é justamente a quantidade de possibilidades que temos. Cada jogador pode bolar sua própria estratégia para eliminar hordas, por exemplo, pensando em que armas utilizar, bombas, distraidores, etc. São muitas as possibilidades.

Belíssimo por do sol.
Para quem gosta de desafios, vai adorar enfrentar as horas, pois são as partes mais tensas do jogo. Encontramos desde grupos pequenos de freakers, como grupo bem maiores que podem dá um pouco mais de trabalho para eliminar. Também podemos encontrar ninhos para então queimá-los e evitar a aparição de mais freakers no local.
Voltando a falar do gráfico, achei interessante a mudança de clima que a gente pode notar naturalmente ao andar pelas estradas. Desde chuvas até neve, o game não descepciona nesse quesito.
Por fim, o game tem uma temática que realmente já foi muito explorada em muitos aspectos e mídias dentro da cultura pop, mas que consegue, apesar disso, garantir boas horas de diversão. Eu gostei tanto que resolvi platinar. Já sinto saudade!
Espero que tenham gostado da resenha! Até mais e boa jogatina! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...