quarta-feira, 10 de outubro de 2018

The Evil Within 2 - O que achei?

Bom dia gente. Hoje vou resenhar um game de terror que eu estava muito ansiosa pra jogar, desde o ano passado, quando foi lançado. Eu joguei o The evil within 1, mas por algum motivo que não lembro, acabei não postando a resenha aqui no blog. De qualquer forma, a sequência do jogo não faz um resumo do primeiro jogo, mas deixa clara a história.
O jogo possui uma ambientação muito boa, sombria e assustadora, e não é por menos, pois o mesmo é influenciado por clássicos do gênero, como Silent Hill e Resident Evil, jogos esses que eu gosto muito. Vale ressaltar que essa franquia tem a produção de Shinji Mikami, um dos produtores de Resident Evil, então não é qualquer coisa, não é mesmo?
Eu confesso que esse jogo realmente conseguiu me assustar, com monstros bizarros e um em especial que me tirava o ar sempre que aparecia (Giggling Guardian).


No segundo jogo da franquia, temos novamente o detetive Sebastian Castellanos como protagonista. Assim como no jogo anterior, temos uma espécie de matrix assustadora, cheia de monstros e muito terror, chamada STEM. Lá, o detetive volta para resgatar sua filha Lily. No início do game Sebastian se depara com um incêndio em sua casa, mas falha ao tentar salvar sua filha, chegando muito tarde ao local onde a menina estava. Logo descobrimos que o incêndio foi fake e que na verdade a garotinha foi sequestrada pela corporação Mobius para ser usada como núcleo de Union, uma espécie de cidade fictícia dentro da STEM. Para uma melhor compreensão, acho que posso comparar a STEM com o upside down, ou seja, o mundo invertido da série Stranger Things. O jogo não deixou claro pra mim o porque da menina ser especial, só diz que ela, por ser criança e inocente, é ideal para tal posição. Sebastian passa por maus bocados dentro da STEM, enfrentando monstros inimagináveis.

Giggling Guardian, um dos monstros mais assustadores que achei do game D:
Vale mencionar o psicopada fotógrafo Stefano, um dos melhores vilões de jogos de terror dos últimos tempos. Stefano chama de arte o fato de fotografar pessoas em seu momento de morte e Castellanos se vê diante de tal aberração em vários momentos do jogo. Apesar da forma humana, ele é extremamente assustador.

Stefano




Apesar de não ser um jogo de mundo aberto, em alguns momentos é possível explorar alguns lugares da cidade, o que achei bem interessante para coletar itens e melhorar os níveis das armas e habilidades do personagem. Aliás, o sistema de melhoramento de armas e habilidades é muito bom. Há alguns objetivos secundários, essenciais para o ganho de recompensas em forma de equipamentos, munição e armas.

O jogo permite camuflagem na mata, muito útil para se esconder e matar monstros furtivamente



Outra coisa interessante é que alguns itens do cenário, como gasolina derramada no chão e barris explosivos, podem ser usados na exterminação dos inimigos. O que é muito bom, levando em consideração a escassez de munição. Então vale a pena usar esses recursos, além da criação de armadilhas de forma inteligente e eficaz.
Amei o jogo e amei o gráfico. O único ponto negativo é a lerdeza do personagem, pois ele se movimenta muito devagar e isso atrapalha a performance no jogo. Mas vale muito a pena jogar.

Espero que tenham gostado. Boa jogatina para todos! \o/

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Uncharted 4: A Thief’s End - O que achei?

Bom dia gente! Hoje estou muito animada, porque finalmente vou poder voltar a resenhar jogos aqui no blog, coisa que não faço já deve ter uns dois anos ou mais. Depois de anos desejando um console da geração, consegui juntar as moedas e adquiri meu PS4 PRO! E hoje vou resenhar para vocês o primeiro jogo que joguei nesse console incrível.


Uncharted 4: A Thief’s End foi lançado em maio de 2016 pela Sony, produzido pela Naughty Dog para o playstation 4. Ele se encaixa no gênero ação/aventura e é a sequência do Uncharted 3, que inclusive já resenhei aqui no blog. Clique aqui para conferir.
Temos novamente como protagonista o Nathan Drake, juntamente com outros personagens de muita importância para a história, como a Elena, sua esposa, seu irmão Sam Drake e o carismático Sully, também participante do Uncharted 3. É impossível não rir com o carisma desses personagens, com diálogos divertidos e muito engraçados.


Um ponto que não posso jamais deixar de comentar, quando se trata dessa obra prima chamada Uncharted, são as belíssimas paisagens. São de cair o queixo, realmente muito lindas! Eu confesso que parava de jogar alguns minutos só para apreciá-las.
O game é focado bastante na história, então fique atento para não perder nada. A jogabilidade também é muito boa, não tenho do que reclamar.
Em relação ao enredo, ainda é sobre a busca de tesouros perdidos, mas aqui temos uma motivação mais profunda, onde Nate e Sam vão em busca do tesouro com um propósito muito maior, que ultrapassa qualquer desejo aventureiro de escalar montanhas e explorar lugares exóticos.
Os gráficos são belíssimos, com detalhes e texturas nítidas, sendo minha estreia no PS4. Realmente é um belíssimo jogo, encerrando assim a história de Nathan Drake.

Abaixo segue algumas imagens do jogo:








E é isso gente, espero que tenham gostado! Em breve trarei mais resenhas de jogos, uhuuul! \o/
Até mais e boa jogatina! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...