domingo, 20 de outubro de 2019

Marvel's Spider-Man - O que achei?

Boa tarde gente! Hoje vou falar de um jogo altamente divertido e que me surpreendeu muito positivamente. Marvel's Spider-Man é um game que em um primeiro momento não me pegou muito, talvez eu nunca tinha dado a devida atenção que ele merecia. Mas enfim, antes tarde do que nunca. Quando me interessei em conhecer, eu me apaixonei e meu namorado me deu de presente a mídia física. O jogo foi lançado em 2018 exclusivamente para playstation 4 e foi muito bom eu ter aproveitado essa obra-prima.


O Homem-Aranha é um dos personagens mais queridos da Marvel e também um dos mais engraçados. É o querido da galera e isso é muito divertido no game. A história contada nele é inédita, uma vez que nunca foi contada nos quadrinho nem em filmes. O que, para mim, torna o game ainda mais especial.

Uma das telas de carregamento quando fazendo viagem rápido utilizando o metrô. É uma imagem mais divertida que a outra. kkkk


Peter Parker, como a maioria das pessoas sabem, é o queridíssimo Homem-Aranha e o protagonista do game, mas também temos outros personagens populares, como Mary Jane e Tia May, que são outros personagens com grande carisma e adorado por todos.
Pelo que pesquisei, existem vários outros jogos do Homem-Aranha, mas esse foi o primeiro que conheci e joguei, então não farei nenhuma comparação com jogos de outras gerações de vídeo-games.
O jogo é cheio de bom humor, algo muito característico do Homem-Aranha, e foi um dos pontos que me cativou na jogatina. Perter Parker não é só um herói, ele é um ser humano e tenta ser um bom sobrinho para May e um bom namorado para Mary Jane, além de ser um bom amigo para Harry, e essa característica me aproximou mais do personagem.



Peter é um cientista no jogo e de cara já temos diversos puzzles para resolver. No laboratório em que trabalha (e que sempre atrasado,diga-se de passagem), ele faz alguns reparos em máquinas e para realizá-los, o jogador resolve vários puzzles bem legais. Também há puzzles para descobrir tipos de substâncias, etc. Eu, particularmento, gostei muito desse tipo de puzzle. Ao conseguir resolver, o jogador ganha alguns itens que podem ser usados em melhorias de equipamentos do Homem-Aranha, além de novos trajes.
No início, o mapa é todo cinza e vai se revelando de acordo com que conhecemos o local. O mapa tem um bom tamanho, e por ser um jogo de mundo aberto, dá para explorá-lo livremente. Os prédios são muito realistas e bonitos, um espetáculo à parte.

O jogo é extremamente bonito.

A tela do jogo é bem limpa, mostrando apenas o mapa no canto inferior direito. Adoro jogos que mostram poucos elementos na tela!
O game é extremamente viciante. Adoro jogos que tem coleta de itens e eu não sosseguei até pegar todos para platinar o game (o que não é nada impossível, basta se dedicar um pouquinho). Temos diversos desafios de luta, o que as vezes pode ser um pouco repetitivo, mas que vai ficando interessante quando ganhamos novas habilidades e colocamos em prática. Podemos associar poderes e habilidades especiais aos trajes e assim modificar a forma de enfrentar os inimigos.
O Spider pode adquirir teias elétricas, invocar drones para ajudar nas lutas e conseguir outras habilidade conforme desbloqueamos seus trajes. São 28 no total.

Um dos visuais que mais gostei e usei.

Além das missões principais, temos as secundárias, que ao meu ver, são altamente necessárias para o desenvolvimento da gameplay, como para a obtenção de habilidades.
De forma aleatória, o mapa indica vários crimes na cidade de Nova Iorque e cabe ao jogador ir até o local para resolver ou apenas ignorar.
O jogo flui mais rapidamente se o jogador não buscar a platina, mas se esse é o seu objetivo, é necessário realizar todos os desafios de tempo para conseguir os ítens necessários para adquirir os trajes, pois a platina exige que se tenha todos eles. Mesmo que seu objetivo não seja a platina, é muito legal os desafios, então vale a pena tentar.
Entre os inimigos que enfrentamos, tem o conhecido e icônico Wilson Fisk.

As teias são bastante úteis nos combates.



Só falei bem até agora, então vou falar alguns pontos que não me agradou. O primeiro dele é o barulho que fez no ps4 pro. Não sei se no ps4 normal, o jogo roda silencioso, mas no pro fez bastante barulho. Outra coisa é que a dublagem, apesar de boa, em vários momentos, não estava sincronizado com o personagem e isso acabou me incomodando. Mas são só detalhes, nada que estrague a experiência. Eu amei demais o jogo e super indico!
Até mais e boa jogatina! o/

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Crash Bandicoot N Sane Trilogy - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar sobre um jogo que marcou muito a minha infância, pois foi o jogo que eu mais joguei no PS1 e o primeiro que zerei na vida, inclusive várias vezes. Claro que estou falando do icônico e clássico Crash Bandicoot, jogo infantil muito conhecido de aventura. Quem teve contato com vídeo game desde criança, com certeza jogou ou deve ter ouvido falar sobre Crash. Tendo isso em vista, eu fiquei empolgada quando saiu para a nova geração (quase antiga) de consoles. O remake feito pela Vicarious Visions e lançado pela Activision saiu para todos os consoles da nova geração e também para pc em 2017.


Eu tenho que confessar que hoje em dia eu já não tenho mais tanto interesse em jogos infantis como eu tive durante minha infância, mas Crash é um caso a parte, pois é um game extremamente nostálgico para mim, então nesse caso específico, eu fiz questão de adquiri-lo na minha coleção.




Os gráficos melhoraram absurdamente nesse remake, com cores vivas e muito bonitas. Quem teve contato com o game na época do ps1, com certeza se surpreendeu muito com a nitidez e beleza dos gráficos. Os áudios do jogo se manteram, o que achei fundamental, pois faz parte da experiência nostálgica. Era um sorriso atrás do outro com as lembranças. Mas caso você nunca tenha tido contato com a versão antiga, não se procupe, pois a experiência valerá a pena tanto para velhos, como para novos jogadores.


Algumas adições foram feitas nessa nova versão da trilogia e uma delas é a opção de jogarmos tanto com o Crash quanto com a Coco. Na versão dos anos 90, tínhamos apenas poucas fases com a Coco e o restante era com o Crash, sem possibilidade de alternar o personagem. Achei muito legal essa mudança.




O jogo é incrível e garante várias horas de diversão, então não perca tempo! É um game atemporal e apesar de ser infantil, é para todos os públicos.
Não tenho muito o que falar, só sentir. ♥
 Até mais e boa jogatina! o/

sábado, 5 de outubro de 2019

Red Dead Redemption 2 - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vim, um pouco atrasada, resenhar para vocês o Red Dead Redemption 2. Já tem um tempo que terminei o game, mas entrei de férias e decidi fazê-lo posteriormente. O jogo foi lançado para Xbox one e Playstation 4 em outubro de 2018 pela Rockstar. Nas duas edições, ganhamos o mapa do game, o que é costumeiro da franquia. Eu nunca joguei o primeiro jogo, apesar de ter uma pequena noção da história, então minha resenha vai ser baseada unicamente no segundo game. Espero poder jogar o primeiro em breve.


Red Dead Redemption 2 é um jogo gigantesco de mundo aberto, com um mapa que garante altas horas de diversão e exploração. Achei muito interessante os detalhes do jogo, com segredos no mapa, coisas que só podem ser achadas se o explorarmos minuciosamente. É um jogo muito rico, com uma variedade imensa de espécies de animais e vegetação. O jogo foi muito aguardado por uma legião de jogadores, o que faz todo sentido, uma vez que ele não decepciona em nada. Quem não jogou o primeiro, não terá prejuízo na compreensão da história, pois ela se passa num momento anterior ao Red Dead Redemption 1.




O jogo se passa no ano de 1899, época difícil para os foras da lei do Velho Oeste, que no caso são os personagens do game. Após um assalto mal sucedido em Blackwater, a gangue liderada por Van Der Linde, mais conhecido por Dutch, se vê obrigada a  recomeçar a vida e ir atrás de recursos para fugir e sobreviver, uma vez que são perseguidos por caçadores de recompensa e autoridades policiais. Como fora da leis que são, a forma de conseguir recursos incluem assaltos, roubos e diversas otras formas duvidosas.




A interface me agrada muito, por ser muito clean.


O game inicia de forma surpreendente, com gráficos absurdos de lindos, mas no começo, achei os comandos dos botões extremamente sensíveis, pois bastava apertar algo errado, que já batia em alguém sem querer e isso acabava gerando uma confusão, sendo necessário voltar o save game. Mas aos poucos me adaptei e conheci melhor a dinâmica da jogabilidade.



O protagonista é o Arthur Morgan, um homem fiel a Dutch e seus amigos de gangue, mas que vive sempre na margem entre o certo e o errado, e é aí que o jogo é bacana, pois ele precisa tomar decisões ao longo da história sem saber qual a melhor opção. Inclusive, existe uma barra no jogo, onde é mostrada a quantidade que o personagem possui de honra. Então quanto mais honroso e bondoso ele for durante a gameplay, maior a barra vai ficando. E isso vai da conduta que o jogador decide assumir dentro do jogo. Existirão diversas situações onde Arthur poderá agir com ou sem honra.

O jogo possui uma grande variedade de animais caçáveis e Arthur pode esfolá-los para conseguir tanto a pele para criação de itens, como a carne para o consumo dele e da gangue.
 

O jogo é enorme, contendo não apenas missões da história principal, como missões secundárias, onde Arthur interage mais com seus companheiros de gangue e outros personagens que ele se depara e conhece durante momentos de exploração do mapa. É o tipo de jogo para se jogar sem pressa, pois tem muito o que apreciar. A riqueza de detalhes é algo que eu nunca havia visto antes. E o fato de poder interagir com quase tudo, é algo fascinante e que torna o jogo ainda mais vivo. Explorar o mapa é algo que pode render altas descobertas, inclusive.
Devido ao mapa grande, até hoje ainda surgem novas descobertas de jogadores, o que nos deixa ainda mais curiosos para explorar. Inclusive existem até coisas sobrenaturais, então muito cuidado ao explorar madrugada adentro! kkk

Durante a exploração, podemos encontrar mapas de tesouro. Eu encontrei dois mapas, mas só localizei um tesouro. kk

Também podemos encontrar coisas bizarras, como assassinatos.

Através de pistas, é possível encontrar a localização de assassinos.

Trabalhar como caçador de recompensas é uma das formas legais de conseguir dinheiro no jogo.


Enfim gente, o jogo é incrível de verdade, eu me surpreendi muito. Cada personagem com seu drama, com sua personalidade, realmente é algo grandioso e emocionante. É uma mega experiência! Um dos melhores jogos que já joguei, com uma história imperdível. Vale muito a pena!


Uma paisagem mais linda que a outra.
Espero que tenham gostado da resenha! Até mais e boa jogatina!

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...