sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

God of War - O que achei?

Bom dia galera! Hoje estou muito animada, pois vou falar sobre um dos jogos da atual geração que eu mais gostei até o momento. Claro que estou falando de God of War, um exclusivo do PS4 que marcou gerações e que teve o seu retorno em maio desse ano para a nova geração.
Eu joguei os outros três da franquia também esse ano, antes de comprar de fato o PS4. Então já joguei o novo, tendo conhecimento dos anteriores, o que fez a experiência ainda mais interessante.
Os jogos anteriores diferem em vários aspectos do mais recente da franquia, onde agora temos um Kratos mais maduro e humano, mais "falante", digamos assim. A gente consegue ter uma aproximação maior com o deus, além do carisma inquestionável de seu filho Atreus, que o acompanha durante toda a jornada.


Esse novo God of War é baseado na mitologia nórdica, o que achei o máximo, já que acho essa mitologia fascinante. Em relação a jogabilidade, Kratos aparece mais próximo à câmera, não pula e tem seus movimentos mais lentos. A câmera é livre pela primeira vez na franquia e a arma de Kratos é o machado leviatã, uma arma muito bonita e que acredito que tenha sido influenciado pelo Mjölnir, uma vez que ela volta para a mão do deus com apenas um click de um botão. O joga inova, ao adicionar elementos de RPG, onde podemos aprimorar as armas, armadura e poderes. Além disso, temos o benefício de mundo aberto, tendo acesso a todas as áreas do mapa durante todo o game. Isso é muito bom, principalmente para aqueles que como eu, decidiram platinar o jogo. Minha primeira platina, diga-se de passagem. :)




Algo que pode-se notar nas imagens acima é a riqueza do gráfico do jogo, realmente é algo grandioso. Em diversos momentos, eu parava somente para admirar as paisagens e as cores. Não tenho do que reclamar, esse ponto é inquestionável.

Durante todo o game, Kratos tem acesso aos locais através de um pequeno barco, e durante suas viagens, Atreus tenta ter uma aproximação maior do pai.
A história principal do game trata da ida de Kratos e seu filho Atreus até o pico mais alto do reino, afim de levar as cinzas de sua mãe, como era seu desejo.
O jogo mostra a relação difícil entre pai e filho, já que Kratos tenta o tempo todo afastar do filho o seu passado negro. Isso causa uma sensação de desprezo em Atreus, mas durante a jornada podemos ver diálogos onde os dois tentam se aproximar, muitas vezes de forma cômica.
Além dos protagonistas, temos outros  personagens que tornam a história do game ainda mais empolgante, como os irmãos anãos Brok e Sindri. São eles que aprimorarão o machado de Kratos e nos disponibilizarão missões secundárias. Além disso, eles são muito engraçados e encontrá-los é sempre divertido.



Temos outros personagens durante o jogo que são essenciais, mas não vou mencionar, para que todos aqueles que ainda não jogaram, possam ter a agradável surpresa que eu tive.
O jogo é maravilhoso, vale muito a pena a experiência.



Algo que vale nota é que o novo God of War ganhou como melhor jogo do ano pelo The Game Awards 2018, concorrendo com grandes títulos, e isso não é pouca coisa. Eu achei justa a vitória, não só pelo game em si, mas pelo sentimento que ele passa.
Enfim, joguem. Só isso que posso dizer.
Até mais e boa jogatina! o/

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