terça-feira, 25 de junho de 2019

Days Gone - O que achei?

Bom dia galera! Hoje vou resenhar Days gone pra vocês, um game apocalíptico de mundo aberto que eu estava muito ansiosa para jogar, pois faz muito o estilo de jogo que eu adoro. Days gone foi lançado em abril desse ano exclusivamente para PlayStation 4 e eu fiz questão de adquirir o meu na pré-venda, devido a minha empolgação. Mas se você for uma pessoa antenada no mundo gamer, já deve saber do problema dos bugs presente no jogo, o que causou uma queda de empolgação nas pessoas que estavam animadas em jogá-lo. Mas, para mim, esse detalhe não chegou a estragar tanto assim a minha experiências, pois os pontos positivos se sobressaíram aos defeitos. E também, já teve algumas atualizações que diminuíram esses erros.


Deacon St. John é o protagonista da história de Days gone, mas Boozer e Sarah são coadjuvantes altamente importantes no seu desenrolar. Bem no início do game, o mundo está um verdadeiro caos, onde muitas pessoas estão infectadas com algum tipo de vírus que as tornam seres bizarros e violentos. Seres esses que são chamados de freakers ou frenéticos na tradução em português. Sarah, esposa de Deacon leva uma facada ao tentar ajudar uma criança, e Deacon consegue levá-la até um helicóptero de uma organização chamada NERO, afim de conseguir salvá-la longe de todo aquele pandemônio. No entanto, em vez de ficar do lado dela, decide ficar naquele caos com Boozer, seu amigo e quase irmão. Durante a campanha, Deacon faz de tudo para reaver a amada mulher, mesmo com fortes indícios de sua morte. 


O gráfico é um espetáculo a parte.
O game começa pra valer dois anos após o início da infestação. Deacon é um motoqueiro amargurado e briguento e que não nos causa simpatia no primeiro momento, mas que no desenrolar da história vai nos conquistando e amadurecendo. Boozer tem seu braço ferido e Deacon tenta resolver quase tudo sozinho para ajudar seu amigo, praticamente irmão.
Com o tempo, a gente começa a realmente gostar do personagem e torcer para que tudo dê certo para ele. Podemos ver alguns flashbacks que complementam a trama.

Cena de flashback.

Deacon pedindo Sarah em casamento em um dos flashbacks.

As ruas, desoladas e destruídas, são tomadas de frenéticos e lagartixas (crianças e adolescentes infectados), mas essas não são as únicas ameaças. No mapa podemos dá de cara com saqueadores, ladrões e rippers. Vale destacar os rippers aqui, uma espécie de cultistas que tentam parecer com os frenéticos, por isso eles se cortam, raspam a cabeça e realmente ficam bizarros. Eu, particularmente achei bem interessante essa ideia. Mas, além disso, encontramos animais nas estradas, como ursos, lobos e outros, o que faz variar mais as ameaças do jogo.

Hordas.

Mais hordas.


Existem alguns tipos de frenéticos mais duros de matar que os tradicionais, como os quebradores, que são mais robustos e que demandam mais tempo para destruirmos. Os céleres também são um pouco chatinhos, pois conseguem se locomover muito rápido, mas nada que não dê pra matar.
No game, temos alguns acampamentos, onde Deacon realiza trabalhos e assim, vai ganhando a confiança dos locais. Com o aumento da confiança, ele consegue comprar armas, munição e equipamentos para sua moto. E aqui ressalto a importância da motocicleta no jogo, uma vez que ela é fundamental para a locomoção de Deacon. Temos que estar sempre atentos na gasolina e na manutenção da motocicleta, para mantê-la sempre em funcionamento. Eu adoro missões secundárias, e aqui não vai faltar, então dá pra fazer bastante coisa pelas líderes dos acampamentos.

A moto pode ser melhorada nos acampamentos.

Também é possível personalizar a moto.


Não é uma beleza esse gráfico, minha gente? *-*

Momento pós eliminação de horda.

Mapa do game.

Uma das partes mais legais é personalizar a motocicleta.
O ponto forte do jogo são os gráficos, que são incríveis. Mesmo com os problemas dos bugs, é impossível não admirar os cenários e os detalhes na tela. O mapa tem um bom tamanho e garante muitas horas de jogatina, o que eu achei ótimo, pois não enjoei de jogar, embora o jogo seja repetitivo em alguns pontos. Gostei do menu e da forma em que foi organizada a distribuição dos pontos de experiência, mas nada inovador. Também gostei bastante do sistema de criação de armas brancas, pois tem uma variedade boa de possibilidades. Inclusive, uma das coisas mais legais do game é justamente a quantidade de possibilidades que temos. Cada jogador pode bolar sua própria estratégia para eliminar hordas, por exemplo, pensando em que armas utilizar, bombas, distraidores, etc. São muitas as possibilidades.

Belíssimo por do sol.
Para quem gosta de desafios, vai adorar enfrentar as horas, pois são as partes mais tensas do jogo. Encontramos desde grupos pequenos de freakers, como grupo bem maiores que podem dá um pouco mais de trabalho para eliminar. Também podemos encontrar ninhos para então queimá-los e evitar a aparição de mais freakers no local.
Voltando a falar do gráfico, achei interessante a mudança de clima que a gente pode notar naturalmente ao andar pelas estradas. Desde chuvas até neve, o game não descepciona nesse quesito.
Por fim, o game tem uma temática que realmente já foi muito explorada em muitos aspectos e mídias dentro da cultura pop, mas que consegue, apesar disso, garantir boas horas de diversão. Eu gostei tanto que resolvi platinar. Já sinto saudade!
Espero que tenham gostado da resenha! Até mais e boa jogatina! o/

sábado, 22 de junho de 2019

Uncharted - The Lost Legacy - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar sobre um game muito bonito que faz parte da tão querida franquia de ação/aventura Uncharted. É o Uncharted - The Lost Legacy, lançado exclusivamente para PS4 em 2017 pela Naughty Dog. Eu sou suspeita  a falar, pois adoro os jogos dessa franquia e com esse não foi diferente.
Antes de comprar o jogo, tinha na cabeça a imagem de uma DLC, mas na verdade o Lost Legacy é um game completo por si só, apesar de ser menor que os outros da franquia. Temos como protagonistas Chloe Frazer e Nadine Ross, personagens que já conhecemos, mas que dessa vez puderam brilhar mais com seu próprio jogo.


A missão principal do jogo é encontrar um artefato indiano nas montanhas dos Ghats Ocidentais e as duas protagonistas são mercenárias e de personalidades fortes, o que gera uma certa amizade e identificação entre ambas, mas que tende a ser um problema as vezes. Em vários momentos, elas se desentendem e rola uma desconfiança. Esse conhecimento entre as duas vai amadurecendo ao longo do jogo e dos diálogos.




Para quem gosta do formato dos outros jogos de Uncharted, vai gostar também desse, uma vez que isso se manteve. Assim como nos outros, nesse vamos  explorar ruínas, encontrar diversos inimigos que surgirão para nos atrapalhar em nosso objetivo, vamos nos deparar com paisagens belíssimas de cair o queixo, puzzles e como sempre, aquele desfecho heroico. Além dos artefatos, que eu adoro encontrar, talvez a parte que mais me excita no jogo.
O game se passa na Índia e achei muito interessante a forma como abordaram o local, incluindo elementos da cultura de seu povo. Durante a jornada, Chloe e Nadine utilizam um jipe para se locomoverem dentro do mapa que o jogo disponibiliza.



Quanto a jogabilidade, é bem similar aos outros Uncharted, o que não me incomoda, já que gosto bastante. Mas confesso que achei a Chloe muito lenta, quando se trata de locomoção. Me deu muita agonia o fato dela não correr rápido como eu gostaria, mas isso é só um detalhe que dá para relevar.
Uma coisa que gostei foram os puzzles para abrir portas e baús de itens que ela encontra no decorrer do jogo, no qual ela usa um grampo de cabelo para fazer isso.
A Nadine não funciona como enfeite no jogo, ela realmente ajuda no combate, além de ser uma protagonista muito forte na história.




Enfim, eu achei o jogo fantástico. Vale muito a pena, pois o jogo é muito mais que uma dlc, é um título obrigatório para donos de PS4.
Boa jogatina a todos! :)

domingo, 16 de junho de 2019

Horizon Zero Dawn - O que achei?

Bom dia gente! Seguindo o que falei na postagem anterior, vou seguir com a segunda pendência que estou devendo aqui no blog. Vou falar sobre um dos jogos que eu mais amei ter jogado no PS4 e que se tornou um dos meus preferidos da vida, sem sombra de dúvida. Horizon Zero Dawn não foi um jogo que me conquistou de primeira, devo confessar, o que foi um grande erro da minha parte. Devido aos robôs, eu descartei qualquer interesse no primeiro momento. Mas antes tarde do que nunca, não é mesmo? O jogo é incrível, um dos melhores da atual geração. Foi lançado em 2017 exclusivamente para Playstation 4.


A história do jogo se passa em um futuro distante, onde a Terra se encontra sob o domínio de criaturas robóticas semelhantes a dinossauros. Temos Aloy como protagonista desse RPG de ação.
Ela foi criada por Rost, um exilado da tribo Nora. No game, temos acesso a várias tribos diferentes, cada uma com seus costumes e modos de viver diferentes.
Durante a jornada, conhecemos mais profundamente as origens de Aloy, focando nos mistérios envolvendo seu nascimento. Vemos também seu desenvolvimento como guerreira, onde Rost a treina desde criança, como se pode ver na imagem que capturei do ps4, abaixo:


O jogo, em alguns momentos, permite que o jogador escolha a maneira com que Aloy aja, podendo moldá-la de uma forma mais firme, ou até mais sensível. Pelo que pesquisei, o jogo não possui muitos finais diferentes, apesar dessas escolhas impostas. De qualquer forma, é legal saber que o jogo não possui um único final.
Algo que não posso deixar de comentar são os gráficos maravilhosos do game. As paisagens são impressionantes, com cores lindas e elementos artísticos bem característicos do jogo. Temos biomas diferentes, com locais quentes e secos até ambientes frios com muito gelo. Cada região possui espécies de bichos diferentes, o que torna a caça ainda mais interessante e única. Eu realmente fiquei de boca aberta com a qualidade da produção. Aplausos para a Guerrilha!




A variedade de robôs é grande, com espécies simples e fáceis de matar até as mais complexas e maiores, com um nível de dificuldade maior. Cada espécie possui características próprias e isso eu acho incrível, pois mostra o cuidado que a produtora teve em cada detalhe. Até os npcs são bem feitos, cada um preservando sua identidade dentro de cada tribo. As expressões faciais dos personagens são incríveis. A dublagem em português é muito boa, apesar de atrasar em alguns momentos.
O sistema de criação de itens me agradou bastante, o menu do jogo é bem fácil de usar, achei tudo muito bem feito realmente. O combate é satisfatório, onde a personagem usa apenas armas brancas, como arcos, estilingues, armadilhas, etc. Existem variedades de cada item, cada uma com suas particularidades. Cada robô possui pontos fracos específicos, cabendo ao jogador utilizar estratégias para derrotar cada um. Achei tudo muito bem pensado, inclusive as roupas/armaduras da Aloy, cada uma com suas vantagens particulares.
Com pontos de experiência, é possível comprar habilidades bastante úteis. Quase tudo pode ser aproveitado, como plantas e até as sucatas dos robôs derrotados, o que garante a confecção de novos itens no inventário de Aloy.


Quando criança, Aloy acha um foco, um objeto futurístico onde a permite ter uma visão diferente. Com ele, ela consegue encontrar objetos, como uma espécie de raio x. Muito útil durante toda a jornada.



Eu gosto muito de games onde pegamos várias missões diferentes, onde ajudamos vários personagens, o que é bem característico em jogos do gênero. Me lembrou The Witcher 3 em vários momentos, além de alguns elementos parecidos com Tomb Raider. Achei incrível!
O jogo possui uma dlc, o Frozen Wilds, que vale muito a pena jogar também, pois temos contato com uma das tribos mais legais, a dos Banuk. Eu amei. Inclusive, indico a compra da edição completa do jogo, pois já vem com a dlc.
É um game que vale a pena platinar, apesar de uns desafios um pouco mais difíceis, mas que com persistência, é possível vencermos. Enfim, eu entrei de cabeça no jogo, foi um dos melhores que joguei até hoje. Tudo indica que teremos um segundo jogo da franquia, e eu mal posso esperar para jogar! ♥
Espero que tenham gostado da resenha. Boa jogatina!

Obs: Desculpa se esqueci de mencionar algo relevante, mas joguei o jogo a uns dois meses, então não lembro de tudo. :(

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Resenha - Creepshow

Bom dia galera! Antes de mais nada, gostaria de me desculpar pela falta de conteúdo, pois passei um tempo trabalhando bastante em um projeto da prefeitura da minha cidade. Mas agora voltei para postar o que ficou pendente. A primeira pendência já li em torno de um mês, que é a graphic novel Creepshow, onde temos a colaboração de Stephen King pela primeira vez nesse formato. Essa obra é baseada no filme de mesmo nome e lançado em 1982, de George A. Romero.
O livro, lançado pela Darkside, possui cinco histórias curtinhas com uma pegada bastante retrô, com um horror cômico e trash,  bem característico dos anos 80.


É um livro muito bonito, que chama bastante atenção. Além, da beleza, ele é de um material bem resistente, com as folhas grossas. Como é curtinho, dá pra ler de uma única vez.
As histórias são realmente trash, com foco no horror cômico. As ilustrações, de Bernie Wrightson, são bem bonitas e caracterizadas.
Confiram algumas abaixo:


O livro possui as histórias: Dia dos pais; A solitária morte de Jordy Verril; A caixa; Indo com a maré e Vingança barata.
 As histórias são bem diretas, então não esperem grandes desenvolvimentos. A minha preferida é "A caixa", mas "Indo com a maré" também me prendeu. Enfim, todas são legais, apesar de muito curtas. Dá pra se divertir com elas.
 

Como o livro é curtinho, não tem muito mais o que falar. Por mim, seria um pouco maior, com mais desenvolvimento, mas talvez esse estilo mais direto seja proposital.
Espero que tenham gostado. Até mais e boa leitura! o/

quinta-feira, 21 de março de 2019

Hellblade: Senua's Sacrifice - O que achei?

Bom dia gente. Hoje vou resenhar um dos jogos mais singulares e bonitos que joguei na vida. Estou falando de Hellblade: Senua's Sacrifice, game lançado em 2017 pela Ninja Theory, para PS4, XBOX ONE e PC. Foi disponibilizado no Game pass, serviço do xbox one, no final do ano passado e foi lá que eu joguei essa maravilha. Esse jogo é na verdade uma experiência, devido a imersão que transmite ao jogador, com todo seu drama e profundidade. É impossível não ficar aflita diante do que a protagonista Senua passa.
O jogo tem gráficos e cenários incríveis, realmente um espetáculo a parte. Parece um filme, com toda sua graciosidade de movimentos.




Senua é uma jovem guerreira celta que sofre de psicose severa e vive um grande trauma após uma invasão viking na sua aldeia. Senua busca salvar a alma de Dillion, ao qual morreu no ataque dos dinamarqueses, ao ser sacrificado em um ritual chamado águia de sangue.O jogo mostra toda a jornada da guerreira até Helheim, o mundo dos mortos, governado pela deusa Hela, segundo a mitologia nórdica.  O game tem várias informações de mitologia nórdica e isso eu achei muito legal, uma vez que é um assunto que eu gosto muito.




A mecânica do game é algo bem particular e diferente. Um dos poucos jogos que eu consigo comparar é Beyond two souls. Os puzzles são bem elaborados e desafiantes, exigindo do jogador bastante atenção e foco. Aliás, foco é o que não deve faltar nesse jogo. Esses desafios, em sua maior parte, têm como objetivo abrir portas. É realmente recompensador resolver os enigmas e assim, prosseguir no jogo.


Durante o tempo todo, ouvimos diversas vozes na cabeça de Senua, algumas a encorajam, porém outras buscam afundá-la cada vez mais na sua escuridão. Além de vozes, ouvimos sussurros e risos. Jogar com um fone de qualidade aprimora ainda mais a experiência, então é recomendável seu uso.
Em relação ao combate, eu particularmente não achei difícil, porém as movimentações são bonitas e eu gostei muito da forma em que a espada é usada.



Uma coisa que vale mencionar é que esse jogo deixa muitas coisas a mercê da interpretação do jogador, então ao terminar a história, você provavelmente fará muitas perguntas a si mesmo. Eu debati com meu namorado, que jogou antes de mim, e surgiram diversas teorias sobre os personagens, então fiz essa resenha baseado no que nós entendemos e também de acordo com resenhas que li e assisti em sites sobre o assunto.

Enfim, eu acho que todos que jogarem esse jogo, irão amar e jamais esquecerão a experiência.
Até mais e boa jogatina! o/

segunda-feira, 18 de março de 2019

Batman: Arkham Asylum - O que achei?

Boa tarde gente! Hoje vim trazer para vocês mais uma resenha de jogo. Dessa vez, o primeiro jogo de herói que joguei na vida: Batman - Arkham Asylum. Esse game foi lançado inicialmente em 2009 pela Rocksteady Studios, para PS3, XBOX360 e PC e teve sua versão remasterizada para PS4. XBOX ONE e PC em 2016. Essa última versão foi a que ganhei de presente de natal do meu namorado e foi a que joguei. A edição Return to Arkham inclui os dois primeiros jogos da franquia do homem morcego (Arkham Asylum e Arkham City), além do blu-ray Assalto em Arkham.


No início do jogo, vemos o Coringa sendo levado ao asilo de Gotham City pelo Batman. No entanto, o herói se mostra bastante desconfiado pela forma fácil com que pegou seu arqui-inimigo e por isso fica intrigado, achando que o maluco estaria tramando alguma coisa junto com outros pacientes do asilo. E achou certo, pois ao chegarem no asilo Arkham, o maluco do Corinha dá início a uma rebelião, fazendo várias pessoas de refém.


A missão do Batman é recapturar seu maior inimigo, o Coringa, além dos outros criminosos. O jogo mostra outros vilões clássicos do Batman, como Hera Venenosa, Bane, Crocodilo e Espantalho. Inclusive, as partes que eles aparecem são bem legais.


Os combates são interessantes, uma vez que o Batman não mata, então os combates são corpo a corpo, sem a utilização de armas de fogo. Ao executar combos, os pontos de experiências vão aumentando, assim, podendo melhorar habilidades, roupas, armas (brancas).

Imagem capturada por mim no ps4
Uma coisa que achei bem interessante é que o Batman tem uma espécie de visão especial, ao qual mostra elementos interativos, além de pistas e posições de seus inimigos. E isso ajuda muito na resolução dos mistérios.
É um ótimo jogo e com gráficos ótimos, eu realmente gostei. Adoro um visual mais sombrio e dark e nesse jogo é o que não falta!

Eu achei bem legal e divertido o game, me surpreendeu. Antes tarde do que nunca, não é mesmo? kkk
Até mais galera, e boa jogatina! o/

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Resident Evil 2 Remake - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vim resenhar um game que eu, particularmente, estava ansiosíssima para jogar e mal via a hora de seu lançamento. Como fã da saga, um remake de um dos clássicos é algo muito grandioso e empolgante. A gente nunca deixa de sonhar com reconstrução de gráficos para a atual geração, com detalhes surreais e caprichados! Como já mencionei, o caso do game de hoje é um remake do tão aclamado Resident Evil 2 da Capcom, lançado em 1998. O remake foi lançado no dia 25 de janeiro de 2019 para PS4, Xbox One e PC.


Adquiri o meu na pré-venda e foi sem dúvida uma das melhores aquisições do ano. O game foi melhorado significativamente, não só na questão dos gráficos, mas na jogabilidade, onde elementos do RE4, como a visão em terceira pessoa, foram adicionados, mas sem perder sua essência. Realmente me alegra muito ver o resultado final da produção desse jogo, onde o clima tenso se manteve, diferente de outros títulos da franquia, que se perderam um pouco.

Gif retirado do site Legião dos heróis
Como no clássico, temos como protagonistas Leon e Claire. Temos o lado A e o lado B, assim como no game clássico tínhamos o disco 1 e o 2. Joguei primeiro com a Claire, assim como no antigo. Claire Redfield está em busca de seu irmão Chris Redfield que está desaparecido há um tempo. Leon, está no seu primeiro dia de trabalho como policial e já se depara com a cidade infestada por zumbis e outras criaturas bizarras. Os dois acabam indo para a delegacia de polícia, um dos poucos lugares de Raccon City que parece seguro. Mas só parece mesmo.
O desenrolar da história é basicamente o mesmo do game clássico, com algumas alterações, mas nada gritante.

O Mr. X está de volta com tudo para assombrar nossos protagonistas e nós, jogadores! (imagem retirada do blog Playstation.com)
Um ponto que achei negativo foram as semelhanças entre os lados A e B, que são idênticos até certo ponto. Depois temos a inclusão de personagens na trama, que deixam as coisas bem mais interessantes. Sherry Birkin e Ada Wong são essenciais para o desenvolvimento de cada um dos protagonistas no jogo e são personagens incríveis. Demorei bastante a terminar o lado da Claire, pois não lembrava dos puzzles e perdi bastante tempo neles, mas em breve jogarei de novo para quebrar esse tempo.


Imagem retirada do site wccftech.com
O jogo tem uma atmosfera muito sombria, do jeito que a gente espera de algo do gênero. Os monstros são muito cheios de detalhes e o medo é algo que senti bastante, principalmente quando o Mr. X aparecia. D:
Ouvir os passos dele já me deixava apavorada!

Imagem retirada do site gamevício
O combate foi melhorado ao adicionar granadas que podem ser usadas a distância e em ataques corpo a corpo, onde ela nos livram muitas vezes da morte. A faca agora está diferente, com vida útil limitada e o jogo disponibiliza algumas tábuas para tapar janelas. Elas são muito úteis para impedir a entrada de zumbis nos locais, então use de forma estratégica.
A munição é escassa, então não dá pra sair matando tudo o que aparecer, então tem que saber utilizar na hora certa.
Enfim, o game é incrível e tem muito o que falar, as resenhas dos sites grandes são bem completas e precisas, então fiz basicamente um resuminho do que eu achei, sem detalhes técnicos, apenas minha opinião como jogadora e fã da franquia.
Eu amei muito o jogo e estou sonhando com o remake do RE3. ♥
Vale muito a pena a experiência. 

Até mais e boa jogatina! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...