sábado, 22 de junho de 2019

Uncharted - The Lost Legacy - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar sobre um game muito bonito que faz parte da tão querida franquia de ação/aventura Uncharted. É o Uncharted - The Lost Legacy, lançado exclusivamente para PS4 em 2017 pela Naughty Dog. Eu sou suspeita  a falar, pois adoro os jogos dessa franquia e com esse não foi diferente.
Antes de comprar o jogo, tinha na cabeça a imagem de uma DLC, mas na verdade o Lost Legacy é um game completo por si só, apesar de ser menor que os outros da franquia. Temos como protagonistas Chloe Frazer e Nadine Ross, personagens que já conhecemos, mas que dessa vez puderam brilhar mais com seu próprio jogo.


A missão principal do jogo é encontrar um artefato indiano nas montanhas dos Ghats Ocidentais e as duas protagonistas são mercenárias e de personalidades fortes, o que gera uma certa amizade e identificação entre ambas, mas que tende a ser um problema as vezes. Em vários momentos, elas se desentendem e rola uma desconfiança. Esse conhecimento entre as duas vai amadurecendo ao longo do jogo e dos diálogos.




Para quem gosta do formato dos outros jogos de Uncharted, vai gostar também desse, uma vez que isso se manteve. Assim como nos outros, nesse vamos  explorar ruínas, encontrar diversos inimigos que surgirão para nos atrapalhar em nosso objetivo, vamos nos deparar com paisagens belíssimas de cair o queixo, puzzles e como sempre, aquele desfecho heroico. Além dos artefatos, que eu adoro encontrar, talvez a parte que mais me excita no jogo.
O game se passa na Índia e achei muito interessante a forma como abordaram o local, incluindo elementos da cultura de seu povo. Durante a jornada, Chloe e Nadine utilizam um jipe para se locomoverem dentro do mapa que o jogo disponibiliza.



Quanto a jogabilidade, é bem similar aos outros Uncharted, o que não me incomoda, já que gosto bastante. Mas confesso que achei a Chloe muito lenta, quando se trata de locomoção. Me deu muita agonia o fato dela não correr rápido como eu gostaria, mas isso é só um detalhe que dá para relevar.
Uma coisa que gostei foram os puzzles para abrir portas e baús de itens que ela encontra no decorrer do jogo, no qual ela usa um grampo de cabelo para fazer isso.
A Nadine não funciona como enfeite no jogo, ela realmente ajuda no combate, além de ser uma protagonista muito forte na história.




Enfim, eu achei o jogo fantástico. Vale muito a pena, pois o jogo é muito mais que uma dlc, é um título obrigatório para donos de PS4.
Boa jogatina a todos! :)

domingo, 16 de junho de 2019

Horizon Zero Dawn - O que achei?

Bom dia gente! Seguindo o que falei na postagem anterior, vou seguir com a segunda pendência que estou devendo aqui no blog. Vou falar sobre um dos jogos que eu mais amei ter jogado no PS4 e que se tornou um dos meus preferidos da vida, sem sombra de dúvida. Horizon Zero Dawn não foi um jogo que me conquistou de primeira, devo confessar, o que foi um grande erro da minha parte. Devido aos robôs, eu descartei qualquer interesse no primeiro momento. Mas antes tarde do que nunca, não é mesmo? O jogo é incrível, um dos melhores da atual geração. Foi lançado em 2017 exclusivamente para Playstation 4.


A história do jogo se passa em um futuro distante, onde a Terra se encontra sob o domínio de criaturas robóticas semelhantes a dinossauros. Temos Aloy como protagonista desse RPG de ação.
Ela foi criada por Rost, um exilado da tribo Nora. No game, temos acesso a várias tribos diferentes, cada uma com seus costumes e modos de viver diferentes.
Durante a jornada, conhecemos mais profundamente as origens de Aloy, focando nos mistérios envolvendo seu nascimento. Vemos também seu desenvolvimento como guerreira, onde Rost a treina desde criança, como se pode ver na imagem que capturei do ps4, abaixo:


O jogo, em alguns momentos, permite que o jogador escolha a maneira com que Aloy aja, podendo moldá-la de uma forma mais firme, ou até mais sensível. Pelo que pesquisei, o jogo não possui muitos finais diferentes, apesar dessas escolhas impostas. De qualquer forma, é legal saber que o jogo não possui um único final.
Algo que não posso deixar de comentar são os gráficos maravilhosos do game. As paisagens são impressionantes, com cores lindas e elementos artísticos bem característicos do jogo. Temos biomas diferentes, com locais quentes e secos até ambientes frios com muito gelo. Cada região possui espécies de bichos diferentes, o que torna a caça ainda mais interessante e única. Eu realmente fiquei de boca aberta com a qualidade da produção. Aplausos para a Guerrilha!




A variedade de robôs é grande, com espécies simples e fáceis de matar até as mais complexas e maiores, com um nível de dificuldade maior. Cada espécie possui características próprias e isso eu acho incrível, pois mostra o cuidado que a produtora teve em cada detalhe. Até os npcs são bem feitos, cada um preservando sua identidade dentro de cada tribo. As expressões faciais dos personagens são incríveis. A dublagem em português é muito boa, apesar de atrasar em alguns momentos.
O sistema de criação de itens me agradou bastante, o menu do jogo é bem fácil de usar, achei tudo muito bem feito realmente. O combate é satisfatório, onde a personagem usa apenas armas brancas, como arcos, estilingues, armadilhas, etc. Existem variedades de cada item, cada uma com suas particularidades. Cada robô possui pontos fracos específicos, cabendo ao jogador utilizar estratégias para derrotar cada um. Achei tudo muito bem pensado, inclusive as roupas/armaduras da Aloy, cada uma com suas vantagens particulares.
Com pontos de experiência, é possível comprar habilidades bastante úteis. Quase tudo pode ser aproveitado, como plantas e até as sucatas dos robôs derrotados, o que garante a confecção de novos itens no inventário de Aloy.


Quando criança, Aloy acha um foco, um objeto futurístico onde a permite ter uma visão diferente. Com ele, ela consegue encontrar objetos, como uma espécie de raio x. Muito útil durante toda a jornada.



Eu gosto muito de games onde pegamos várias missões diferentes, onde ajudamos vários personagens, o que é bem característico em jogos do gênero. Me lembrou The Witcher 3 em vários momentos, além de alguns elementos parecidos com Tomb Raider. Achei incrível!
O jogo possui uma dlc, o Frozen Wilds, que vale muito a pena jogar também, pois temos contato com uma das tribos mais legais, a dos Banuk. Eu amei. Inclusive, indico a compra da edição completa do jogo, pois já vem com a dlc.
É um game que vale a pena platinar, apesar de uns desafios um pouco mais difíceis, mas que com persistência, é possível vencermos. Enfim, eu entrei de cabeça no jogo, foi um dos melhores que joguei até hoje. Tudo indica que teremos um segundo jogo da franquia, e eu mal posso esperar para jogar! ♥
Espero que tenham gostado da resenha. Boa jogatina!

Obs: Desculpa se esqueci de mencionar algo relevante, mas joguei o jogo a uns dois meses, então não lembro de tudo. :(

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Resenha - Creepshow

Bom dia galera! Antes de mais nada, gostaria de me desculpar pela falta de conteúdo, pois passei um tempo trabalhando bastante em um projeto da prefeitura da minha cidade. Mas agora voltei para postar o que ficou pendente. A primeira pendência já li em torno de um mês, que é a graphic novel Creepshow, onde temos a colaboração de Stephen King pela primeira vez nesse formato. Essa obra é baseada no filme de mesmo nome e lançado em 1982, de George A. Romero.
O livro, lançado pela Darkside, possui cinco histórias curtinhas com uma pegada bastante retrô, com um horror cômico e trash,  bem característico dos anos 80.


É um livro muito bonito, que chama bastante atenção. Além, da beleza, ele é de um material bem resistente, com as folhas grossas. Como é curtinho, dá pra ler de uma única vez.
As histórias são realmente trash, com foco no horror cômico. As ilustrações, de Bernie Wrightson, são bem bonitas e caracterizadas.
Confiram algumas abaixo:


O livro possui as histórias: Dia dos pais; A solitária morte de Jordy Verril; A caixa; Indo com a maré e Vingança barata.
 As histórias são bem diretas, então não esperem grandes desenvolvimentos. A minha preferida é "A caixa", mas "Indo com a maré" também me prendeu. Enfim, todas são legais, apesar de muito curtas. Dá pra se divertir com elas.
 

Como o livro é curtinho, não tem muito mais o que falar. Por mim, seria um pouco maior, com mais desenvolvimento, mas talvez esse estilo mais direto seja proposital.
Espero que tenham gostado. Até mais e boa leitura! o/

quinta-feira, 21 de março de 2019

Hellblade: Senua's Sacrifice - O que achei?

Bom dia gente. Hoje vou resenhar um dos jogos mais singulares e bonitos que joguei na vida. Estou falando de Hellblade: Senua's Sacrifice, game lançado em 2017 pela Ninja Theory, para PS4, XBOX ONE e PC. Foi disponibilizado no Game pass, serviço do xbox one, no final do ano passado e foi lá que eu joguei essa maravilha. Esse jogo é na verdade uma experiência, devido a imersão que transmite ao jogador, com todo seu drama e profundidade. É impossível não ficar aflita diante do que a protagonista Senua passa.
O jogo tem gráficos e cenários incríveis, realmente um espetáculo a parte. Parece um filme, com toda sua graciosidade de movimentos.




Senua é uma jovem guerreira celta que sofre de psicose severa e vive um grande trauma após uma invasão viking na sua aldeia. Senua busca salvar a alma de Dillion, ao qual morreu no ataque dos dinamarqueses, ao ser sacrificado em um ritual chamado águia de sangue.O jogo mostra toda a jornada da guerreira até Helheim, o mundo dos mortos, governado pela deusa Hela, segundo a mitologia nórdica.  O game tem várias informações de mitologia nórdica e isso eu achei muito legal, uma vez que é um assunto que eu gosto muito.




A mecânica do game é algo bem particular e diferente. Um dos poucos jogos que eu consigo comparar é Beyond two souls. Os puzzles são bem elaborados e desafiantes, exigindo do jogador bastante atenção e foco. Aliás, foco é o que não deve faltar nesse jogo. Esses desafios, em sua maior parte, têm como objetivo abrir portas. É realmente recompensador resolver os enigmas e assim, prosseguir no jogo.


Durante o tempo todo, ouvimos diversas vozes na cabeça de Senua, algumas a encorajam, porém outras buscam afundá-la cada vez mais na sua escuridão. Além de vozes, ouvimos sussurros e risos. Jogar com um fone de qualidade aprimora ainda mais a experiência, então é recomendável seu uso.
Em relação ao combate, eu particularmente não achei difícil, porém as movimentações são bonitas e eu gostei muito da forma em que a espada é usada.



Uma coisa que vale mencionar é que esse jogo deixa muitas coisas a mercê da interpretação do jogador, então ao terminar a história, você provavelmente fará muitas perguntas a si mesmo. Eu debati com meu namorado, que jogou antes de mim, e surgiram diversas teorias sobre os personagens, então fiz essa resenha baseado no que nós entendemos e também de acordo com resenhas que li e assisti em sites sobre o assunto.

Enfim, eu acho que todos que jogarem esse jogo, irão amar e jamais esquecerão a experiência.
Até mais e boa jogatina! o/

segunda-feira, 18 de março de 2019

Batman: Arkham Asylum - O que achei?

Boa tarde gente! Hoje vim trazer para vocês mais uma resenha de jogo. Dessa vez, o primeiro jogo de herói que joguei na vida: Batman - Arkham Asylum. Esse game foi lançado inicialmente em 2009 pela Rocksteady Studios, para PS3, XBOX360 e PC e teve sua versão remasterizada para PS4. XBOX ONE e PC em 2016. Essa última versão foi a que ganhei de presente de natal do meu namorado e foi a que joguei. A edição Return to Arkham inclui os dois primeiros jogos da franquia do homem morcego (Arkham Asylum e Arkham City), além do blu-ray Assalto em Arkham.


No início do jogo, vemos o Coringa sendo levado ao asilo de Gotham City pelo Batman. No entanto, o herói se mostra bastante desconfiado pela forma fácil com que pegou seu arqui-inimigo e por isso fica intrigado, achando que o maluco estaria tramando alguma coisa junto com outros pacientes do asilo. E achou certo, pois ao chegarem no asilo Arkham, o maluco do Corinha dá início a uma rebelião, fazendo várias pessoas de refém.


A missão do Batman é recapturar seu maior inimigo, o Coringa, além dos outros criminosos. O jogo mostra outros vilões clássicos do Batman, como Hera Venenosa, Bane, Crocodilo e Espantalho. Inclusive, as partes que eles aparecem são bem legais.


Os combates são interessantes, uma vez que o Batman não mata, então os combates são corpo a corpo, sem a utilização de armas de fogo. Ao executar combos, os pontos de experiências vão aumentando, assim, podendo melhorar habilidades, roupas, armas (brancas).

Imagem capturada por mim no ps4
Uma coisa que achei bem interessante é que o Batman tem uma espécie de visão especial, ao qual mostra elementos interativos, além de pistas e posições de seus inimigos. E isso ajuda muito na resolução dos mistérios.
É um ótimo jogo e com gráficos ótimos, eu realmente gostei. Adoro um visual mais sombrio e dark e nesse jogo é o que não falta!

Eu achei bem legal e divertido o game, me surpreendeu. Antes tarde do que nunca, não é mesmo? kkk
Até mais galera, e boa jogatina! o/

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Resident Evil 2 Remake - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vim resenhar um game que eu, particularmente, estava ansiosíssima para jogar e mal via a hora de seu lançamento. Como fã da saga, um remake de um dos clássicos é algo muito grandioso e empolgante. A gente nunca deixa de sonhar com reconstrução de gráficos para a atual geração, com detalhes surreais e caprichados! Como já mencionei, o caso do game de hoje é um remake do tão aclamado Resident Evil 2 da Capcom, lançado em 1998. O remake foi lançado no dia 25 de janeiro de 2019 para PS4, Xbox One e PC.


Adquiri o meu na pré-venda e foi sem dúvida uma das melhores aquisições do ano. O game foi melhorado significativamente, não só na questão dos gráficos, mas na jogabilidade, onde elementos do RE4, como a visão em terceira pessoa, foram adicionados, mas sem perder sua essência. Realmente me alegra muito ver o resultado final da produção desse jogo, onde o clima tenso se manteve, diferente de outros títulos da franquia, que se perderam um pouco.

Gif retirado do site Legião dos heróis
Como no clássico, temos como protagonistas Leon e Claire. Temos o lado A e o lado B, assim como no game clássico tínhamos o disco 1 e o 2. Joguei primeiro com a Claire, assim como no antigo. Claire Redfield está em busca de seu irmão Chris Redfield que está desaparecido há um tempo. Leon, está no seu primeiro dia de trabalho como policial e já se depara com a cidade infestada por zumbis e outras criaturas bizarras. Os dois acabam indo para a delegacia de polícia, um dos poucos lugares de Raccon City que parece seguro. Mas só parece mesmo.
O desenrolar da história é basicamente o mesmo do game clássico, com algumas alterações, mas nada gritante.

O Mr. X está de volta com tudo para assombrar nossos protagonistas e nós, jogadores! (imagem retirada do blog Playstation.com)
Um ponto que achei negativo foram as semelhanças entre os lados A e B, que são idênticos até certo ponto. Depois temos a inclusão de personagens na trama, que deixam as coisas bem mais interessantes. Sherry Birkin e Ada Wong são essenciais para o desenvolvimento de cada um dos protagonistas no jogo e são personagens incríveis. Demorei bastante a terminar o lado da Claire, pois não lembrava dos puzzles e perdi bastante tempo neles, mas em breve jogarei de novo para quebrar esse tempo.


Imagem retirada do site wccftech.com
O jogo tem uma atmosfera muito sombria, do jeito que a gente espera de algo do gênero. Os monstros são muito cheios de detalhes e o medo é algo que senti bastante, principalmente quando o Mr. X aparecia. D:
Ouvir os passos dele já me deixava apavorada!

Imagem retirada do site gamevício
O combate foi melhorado ao adicionar granadas que podem ser usadas a distância e em ataques corpo a corpo, onde ela nos livram muitas vezes da morte. A faca agora está diferente, com vida útil limitada e o jogo disponibiliza algumas tábuas para tapar janelas. Elas são muito úteis para impedir a entrada de zumbis nos locais, então use de forma estratégica.
A munição é escassa, então não dá pra sair matando tudo o que aparecer, então tem que saber utilizar na hora certa.
Enfim, o game é incrível e tem muito o que falar, as resenhas dos sites grandes são bem completas e precisas, então fiz basicamente um resuminho do que eu achei, sem detalhes técnicos, apenas minha opinião como jogadora e fã da franquia.
Eu amei muito o jogo e estou sonhando com o remake do RE3. ♥
Vale muito a pena a experiência. 

Até mais e boa jogatina! o/

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Resenha - O cavaleiro da morte - Livro 2 - Crônicas Saxônicas

Bom dia gente. Hoje vou resenhar (finalmente) o segundo livro da série Crônicas Saxônicas, de Bernard Cornwell. Eu confesso que demorei bastante tempo, mais que o costumeiro, para lê-lo e isso se deu devido ao meu hype em relação ao PS4. Quem acompanha o blog, sabe que as últimas postagens foram de resenha de jogos, então acabei negligenciando um pouco na leitura. Mas agora pretendo voltar aos livros e postar muitas resenhas esse ano de 2019.
Caso vocês não tenham lido a resenha que fiz do primeiro volume dessa série, é só clicar aqui para conferir.


Uhtred, após matar o poderoso dinamarquês Ubba Lothbrokson, volta para casa e tenta normalizar sua vida, agora casado e pai de um menino. As coisas começam a tomar um rumo diferente quando uma nova investida dos dinamarqueses é feita e o reino se reduziu apenas à Æthelingæg, uma área íngreme e pantanosa. É lá que os saxões restante buscam bolar um plano para lutar contra os invasores, ainda liderados por Guthrum e agora com ajuda de Svein, o que torna o exército de vikings ainda mais forte. Caso os saxões percam, os dinamarqueses conquistarão definitivamente Wessex, o último reino restante da futura Inglaterra.


Nesse segundo volume, nosso protagonista, ainda aquecido pela batalha vencida em Cynuit, está a todo vapor e arrogante como guerreiro. Uma mulher com poderes de prever o futuro entra em sua vida e garante a vitória de Uhtred na batalha que seguirá.
Uma coisa bem frequente são os diálogos de Uhtred com Alfredo, o que é no mínimo interessante de ler, por se tratar de um guerreiro pagão juramentado à um rei cristão e devoto.


O livro é rico em detalhes e as batalhas são muito bem descritas e agradáveis de ler. As paredes de escudos são descritas de forma realmente digna, com toda a pressão existente nela, uma vez que é lá que o guerreiro constrói sua reputação.
O ponto alto desse livro é a batalha entre o exército saxão e os dinamarqueses, com uma batalha muito bem descrita e empolgante. Vale muito a pena a leitura!

Até mais, e boa leitura!

domingo, 30 de dezembro de 2018

Shadow of the Tomb Raider - O que achei?

Bom dia gente, hoje vou falar sobre um jogo incrível e muito lindo. Trata-se de Shadow of the Tomb Raider, game lançado em setembro desse ano. Eu confesso para vocês que não joguei a franquia nos seus primórdios, mas via meu pai jogando bastante no psone e minha mãe no ps2 e digo com propriedade que a evolução do game, graficamente falando, é algo impressionante. E o Shadow é um jogo de ação/aventura muito bom e divertido, mesmo com uma Lara Croft mais adulta e sombria, devido seu desejo de vingança.
Já resenhei o game anterior da geração passada, caso queiram ver, é só clicar abaixo:


Eu não canso de falar dos gráficos incríveis desse jogo, com paisagens deslumbrantes de tirar o fôlego. A ambientação e sonoridade completam o clima, deixando o jogo muito mais realista.

Imagens capturadas do ps4.



Em relação a história, a nossa querida Lara Croft está mais madura, mais experiente pelas aventuras que já viveu, e mais disposta do que nunca em vingar de vez a morte de seu pai.
No início do jogo, Lara perde o controle de si mesma, quando acidentalmente dá início a um apocalipse que tem o poder de destruir a humanidade. Assim como no game anterior, ela tenta acabar com a organização chamada Trindade, ao qual matou seu pai quando ela tinha apenas nove anos.
Inicialmente não parecia muito difícil, ela apenas tinha que impedir que a Trindade encontrasse um artefato poderoso que poderia remodelar o mundo, no entanto, Croft remove a adaga ancestral do seu local de descanso e para sua surpresa, o mundo começa a desmoronar.




Lara percebe que deu início a uma sequência de desastres naturais que precisaria ser cessado, pois os mesmos levariam ao fim do mundo. O primeiro desastre foi um tsunami na ilha de Cozumel. Tudo causado por um ato de precipitação, por mais que tenha sido de boa vontade.
Depois do ocorrido, assustada, Lara reencontra Jonah e diz que ela sozinha seria capaz de derrotar o vilão Dr. Dominguéz, mas Jonah diz que vai junto, mas que teriam que ajudar os sobreviventes antes da aventura que viria a seguir.


 
Lara precisa unir muita força e coragem para passar por esse trauma e a seguir ela vai ao Peru, mais precisamente na Floresta Amazônica. A cidade de Paititi é uma das regiões mais ricas e bonitas do jogo, lá a Lara consegue interagir com vários habitantes indígenas, inclusive, nessa região tem algumas missões secundárias que envolve nossa protagonista ainda mais com os habitantes locais.
Diferente do game passado, dessa vez Lara está mais experiente no combate, usando do ambiente para melhor se sair com os inimigos, onde ela consegue se camuflar e fisgar os desavisados. Entre os inimigos, além de humanos, temos diversos animais, sejam enguias, piranhas, onças, etc.
Assim, ela vai explorando, enfrentando inimigos e focada no seu principal objetivo: corrigir seu erro e dessa vez, cortando o mal pela raiz.

Momento meigo do jogo.

Eu gostei muito do jogo, gosto muito de explorar para encontrar itens e ganhar troféus, é bem satisfatório vencer os desafios. Vi algumas críticas negativas sobre o jogo não inovar muito, mas eu gostei da experiência e da história. Enfim, vale a pena jogar sim na minha opinião. Para os fãs de Uncharted, é um prato cheio. Gosto muito dos dois e indico a franquia para todo mundo. ♥
Até mais e boa jogatinha! o/

Como esse é minha última postagem de 2018, desejo um feliz ano novo para todos! Aproveitem muito e aguardem um 2019 cheio de resenhas de jogos e livros.
Byebye  :D

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

God of War - O que achei?

Bom dia galera! Hoje estou muito animada, pois vou falar sobre um dos jogos da atual geração que eu mais gostei até o momento. Claro que estou falando de God of War, um exclusivo do PS4 que marcou gerações e que teve o seu retorno em maio desse ano para a nova geração.
Eu joguei os outros três da franquia também esse ano, antes de comprar de fato o PS4. Então já joguei o novo, tendo conhecimento dos anteriores, o que fez a experiência ainda mais interessante.
Os jogos anteriores diferem em vários aspectos do mais recente da franquia, onde agora temos um Kratos mais maduro e humano, mais "falante", digamos assim. A gente consegue ter uma aproximação maior com o deus, além do carisma inquestionável de seu filho Atreus, que o acompanha durante toda a jornada.


Esse novo God of War é baseado na mitologia nórdica, o que achei o máximo, já que acho essa mitologia fascinante. Em relação a jogabilidade, Kratos aparece mais próximo à câmera, não pula e tem seus movimentos mais lentos. A câmera é livre pela primeira vez na franquia e a arma de Kratos é o machado leviatã, uma arma muito bonita e que acredito que tenha sido influenciado pelo Mjölnir, uma vez que ela volta para a mão do deus com apenas um click de um botão. O joga inova, ao adicionar elementos de RPG, onde podemos aprimorar as armas, armadura e poderes. Além disso, temos o benefício de mundo aberto, tendo acesso a todas as áreas do mapa durante todo o game. Isso é muito bom, principalmente para aqueles que como eu, decidiram platinar o jogo. Minha primeira platina, diga-se de passagem. :)




Algo que pode-se notar nas imagens acima é a riqueza do gráfico do jogo, realmente é algo grandioso. Em diversos momentos, eu parava somente para admirar as paisagens e as cores. Não tenho do que reclamar, esse ponto é inquestionável.

Durante todo o game, Kratos tem acesso aos locais através de um pequeno barco, e durante suas viagens, Atreus tenta ter uma aproximação maior do pai.
A história principal do game trata da ida de Kratos e seu filho Atreus até o pico mais alto do reino, afim de levar as cinzas de sua mãe, como era seu desejo.
O jogo mostra a relação difícil entre pai e filho, já que Kratos tenta o tempo todo afastar do filho o seu passado negro. Isso causa uma sensação de desprezo em Atreus, mas durante a jornada podemos ver diálogos onde os dois tentam se aproximar, muitas vezes de forma cômica.
Além dos protagonistas, temos outros  personagens que tornam a história do game ainda mais empolgante, como os irmãos anãos Brok e Sindri. São eles que aprimorarão o machado de Kratos e nos disponibilizarão missões secundárias. Além disso, eles são muito engraçados e encontrá-los é sempre divertido.



Temos outros personagens durante o jogo que são essenciais, mas não vou mencionar, para que todos aqueles que ainda não jogaram, possam ter a agradável surpresa que eu tive.
O jogo é maravilhoso, vale muito a pena a experiência.



Algo que vale nota é que o novo God of War ganhou como melhor jogo do ano pelo The Game Awards 2018, concorrendo com grandes títulos, e isso não é pouca coisa. Eu achei justa a vitória, não só pelo game em si, mas pelo sentimento que ele passa.
Enfim, joguem. Só isso que posso dizer.
Até mais e boa jogatina! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...