quinta-feira, 21 de março de 2019

Hellblade: Senua's Sacrifice - O que achei?

Bom dia gente. Hoje vou resenhar um dos jogos mais singulares e bonitos que joguei na vida. Estou falando de Hellblade: Senua's Sacrifice, game lançado em 2017 pela Ninja Theory, para PS4, XBOX ONE e PC. Foi disponibilizado no Game pass, serviço do xbox one, no final do ano passado e foi lá que eu joguei essa maravilha. Esse jogo é na verdade uma experiência, devido a imersão que transmite ao jogador, com todo seu drama e profundidade. É impossível não ficar aflita diante do que a protagonista Senua passa.
O jogo tem gráficos e cenários incríveis, realmente um espetáculo a parte. Parece um filme, com toda sua graciosidade de movimentos.




Senua é uma jovem guerreira celta que sofre de psicose severa e vive um grande trauma após uma invasão viking na sua aldeia. Senua busca salvar a alma de Dillion, ao qual morreu no ataque dos dinamarqueses, ao ser sacrificado em um ritual chamado águia de sangue.O jogo mostra toda a jornada da guerreira até Helheim, o mundo dos mortos, governado pela deusa Hela, segundo a mitologia nórdica.  O game tem várias informações de mitologia nórdica e isso eu achei muito legal, uma vez que é um assunto que eu gosto muito.




A mecânica do game é algo bem particular e diferente. Um dos poucos jogos que eu consigo comparar é Beyond two souls. Os puzzles são bem elaborados e desafiantes, exigindo do jogador bastante atenção e foco. Aliás, foco é o que não deve faltar nesse jogo. Esses desafios, em sua maior parte, têm como objetivo abrir portas. É realmente recompensador resolver os enigmas e assim, prosseguir no jogo.


Durante o tempo todo, ouvimos diversas vozes na cabeça de Senua, algumas a encorajam, porém outras buscam afundá-la cada vez mais na sua escuridão. Além de vozes, ouvimos sussurros e risos. Jogar com um fone de qualidade aprimora ainda mais a experiência, então é recomendável seu uso.
Em relação ao combate, eu particularmente não achei difícil, porém as movimentações são bonitas e eu gostei muito da forma em que a espada é usada.



Uma coisa que vale mencionar é que esse jogo deixa muitas coisas a mercê da interpretação do jogador, então ao terminar a história, você provavelmente fará muitas perguntas a si mesmo. Eu debati com meu namorado, que jogou antes de mim, e surgiram diversas teorias sobre os personagens, então fiz essa resenha baseado no que nós entendemos e também de acordo com resenhas que li e assisti em sites sobre o assunto.

Enfim, eu acho que todos que jogarem esse jogo, irão amar e jamais esquecerão a experiência.
Até mais e boa jogatina! o/

segunda-feira, 18 de março de 2019

Batman: Arkham Asylum - O que achei?

Boa tarde gente! Hoje vim trazer para vocês mais uma resenha de jogo. Dessa vez, o primeiro jogo de herói que joguei na vida: Batman - Arkham Asylum. Esse game foi lançado inicialmente em 2009 pela Rocksteady Studios, para PS3, XBOX360 e PC e teve sua versão remasterizada para PS4. XBOX ONE e PC em 2016. Essa última versão foi a que ganhei de presente de natal do meu namorado e foi a que joguei. A edição Return to Arkham inclui os dois primeiros jogos da franquia do homem morcego (Arkham Asylum e Arkham City), além do blu-ray Assalto em Arkham.


No início do jogo, vemos o Coringa sendo levado ao asilo de Gotham City pelo Batman. No entanto, o herói se mostra bastante desconfiado pela forma fácil com que pegou seu arqui-inimigo e por isso fica intrigado, achando que o maluco estaria tramando alguma coisa junto com outros pacientes do asilo. E achou certo, pois ao chegarem no asilo Arkham, o maluco do Corinha dá início a uma rebelião, fazendo várias pessoas de refém.


A missão do Batman é recapturar seu maior inimigo, o Coringa, além dos outros criminosos. O jogo mostra outros vilões clássicos do Batman, como Hera Venenosa, Bane, Crocodilo e Espantalho. Inclusive, as partes que eles aparecem são bem legais.


Os combates são interessantes, uma vez que o Batman não mata, então os combates são corpo a corpo, sem a utilização de armas de fogo. Ao executar combos, os pontos de experiências vão aumentando, assim, podendo melhorar habilidades, roupas, armas (brancas).

Imagem capturada por mim no ps4
Uma coisa que achei bem interessante é que o Batman tem uma espécie de visão especial, ao qual mostra elementos interativos, além de pistas e posições de seus inimigos. E isso ajuda muito na resolução dos mistérios.
É um ótimo jogo e com gráficos ótimos, eu realmente gostei. Adoro um visual mais sombrio e dark e nesse jogo é o que não falta!

Eu achei bem legal e divertido o game, me surpreendeu. Antes tarde do que nunca, não é mesmo? kkk
Até mais galera, e boa jogatina! o/

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Resident Evil 2 Remake - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vim resenhar um game que eu, particularmente, estava ansiosíssima para jogar e mal via a hora de seu lançamento. Como fã da saga, um remake de um dos clássicos é algo muito grandioso e empolgante. A gente nunca deixa de sonhar com reconstrução de gráficos para a atual geração, com detalhes surreais e caprichados! Como já mencionei, o caso do game de hoje é um remake do tão aclamado Resident Evil 2 da Capcom, lançado em 1998. O remake foi lançado no dia 25 de janeiro de 2019 para PS4, Xbox One e PC.


Adquiri o meu na pré-venda e foi sem dúvida uma das melhores aquisições do ano. O game foi melhorado significativamente, não só na questão dos gráficos, mas na jogabilidade, onde elementos do RE4, como a visão em terceira pessoa, foram adicionados, mas sem perder sua essência. Realmente me alegra muito ver o resultado final da produção desse jogo, onde o clima tenso se manteve, diferente de outros títulos da franquia, que se perderam um pouco.

Gif retirado do site Legião dos heróis
Como no clássico, temos como protagonistas Leon e Claire. Temos o lado A e o lado B, assim como no game clássico tínhamos o disco 1 e o 2. Joguei primeiro com a Claire, assim como no antigo. Claire Redfield está em busca de seu irmão Chris Redfield que está desaparecido há um tempo. Leon, está no seu primeiro dia de trabalho como policial e já se depara com a cidade infestada por zumbis e outras criaturas bizarras. Os dois acabam indo para a delegacia de polícia, um dos poucos lugares de Raccon City que parece seguro. Mas só parece mesmo.
O desenrolar da história é basicamente o mesmo do game clássico, com algumas alterações, mas nada gritante.

O Mr. X está de volta com tudo para assombrar nossos protagonistas e nós, jogadores! (imagem retirada do blog Playstation.com)
Um ponto que achei negativo foram as semelhanças entre os lados A e B, que são idênticos até certo ponto. Depois temos a inclusão de personagens na trama, que deixam as coisas bem mais interessantes. Sherry Birkin e Ada Wong são essenciais para o desenvolvimento de cada um dos protagonistas no jogo e são personagens incríveis. Demorei bastante a terminar o lado da Claire, pois não lembrava dos puzzles e perdi bastante tempo neles, mas em breve jogarei de novo para quebrar esse tempo.


Imagem retirada do site wccftech.com
O jogo tem uma atmosfera muito sombria, do jeito que a gente espera de algo do gênero. Os monstros são muito cheios de detalhes e o medo é algo que senti bastante, principalmente quando o Mr. X aparecia. D:
Ouvir os passos dele já me deixava apavorada!

Imagem retirada do site gamevício
O combate foi melhorado ao adicionar granadas que podem ser usadas a distância e em ataques corpo a corpo, onde ela nos livram muitas vezes da morte. A faca agora está diferente, com vida útil limitada e o jogo disponibiliza algumas tábuas para tapar janelas. Elas são muito úteis para impedir a entrada de zumbis nos locais, então use de forma estratégica.
A munição é escassa, então não dá pra sair matando tudo o que aparecer, então tem que saber utilizar na hora certa.
Enfim, o game é incrível e tem muito o que falar, as resenhas dos sites grandes são bem completas e precisas, então fiz basicamente um resuminho do que eu achei, sem detalhes técnicos, apenas minha opinião como jogadora e fã da franquia.
Eu amei muito o jogo e estou sonhando com o remake do RE3. ♥
Vale muito a pena a experiência. 

Até mais e boa jogatina! o/

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Resenha - O cavaleiro da morte - Livro 2 - Crônicas Saxônicas

Bom dia gente. Hoje vou resenhar (finalmente) o segundo livro da série Crônicas Saxônicas, de Bernard Cornwell. Eu confesso que demorei bastante tempo, mais que o costumeiro, para lê-lo e isso se deu devido ao meu hype em relação ao PS4. Quem acompanha o blog, sabe que as últimas postagens foram de resenha de jogos, então acabei negligenciando um pouco na leitura. Mas agora pretendo voltar aos livros e postar muitas resenhas esse ano de 2019.
Caso vocês não tenham lido a resenha que fiz do primeiro volume dessa série, é só clicar aqui para conferir.


Uhtred, após matar o poderoso dinamarquês Ubba Lothbrokson, volta para casa e tenta normalizar sua vida, agora casado e pai de um menino. As coisas começam a tomar um rumo diferente quando uma nova investida dos dinamarqueses é feita e o reino se reduziu apenas à Æthelingæg, uma área íngreme e pantanosa. É lá que os saxões restante buscam bolar um plano para lutar contra os invasores, ainda liderados por Guthrum e agora com ajuda de Svein, o que torna o exército de vikings ainda mais forte. Caso os saxões percam, os dinamarqueses conquistarão definitivamente Wessex, o último reino restante da futura Inglaterra.


Nesse segundo volume, nosso protagonista, ainda aquecido pela batalha vencida em Cynuit, está a todo vapor e arrogante como guerreiro. Uma mulher com poderes de prever o futuro entra em sua vida e garante a vitória de Uhtred na batalha que seguirá.
Uma coisa bem frequente são os diálogos de Uhtred com Alfredo, o que é no mínimo interessante de ler, por se tratar de um guerreiro pagão juramentado à um rei cristão e devoto.


O livro é rico em detalhes e as batalhas são muito bem descritas e agradáveis de ler. As paredes de escudos são descritas de forma realmente digna, com toda a pressão existente nela, uma vez que é lá que o guerreiro constrói sua reputação.
O ponto alto desse livro é a batalha entre o exército saxão e os dinamarqueses, com uma batalha muito bem descrita e empolgante. Vale muito a pena a leitura!

Até mais, e boa leitura!

domingo, 30 de dezembro de 2018

Shadow of the Tomb Raider - O que achei?

Bom dia gente, hoje vou falar sobre um jogo incrível e muito lindo. Trata-se de Shadow of the Tomb Raider, game lançado em setembro desse ano. Eu confesso para vocês que não joguei a franquia nos seus primórdios, mas via meu pai jogando bastante no psone e minha mãe no ps2 e digo com propriedade que a evolução do game, graficamente falando, é algo impressionante. E o Shadow é um jogo de ação/aventura muito bom e divertido, mesmo com uma Lara Croft mais adulta e sombria, devido seu desejo de vingança.
Já resenhei o game anterior da geração passada, caso queiram ver, é só clicar abaixo:


Eu não canso de falar dos gráficos incríveis desse jogo, com paisagens deslumbrantes de tirar o fôlego. A ambientação e sonoridade completam o clima, deixando o jogo muito mais realista.

Imagens capturadas do ps4.



Em relação a história, a nossa querida Lara Croft está mais madura, mais experiente pelas aventuras que já viveu, e mais disposta do que nunca em vingar de vez a morte de seu pai.
No início do jogo, Lara perde o controle de si mesma, quando acidentalmente dá início a um apocalipse que tem o poder de destruir a humanidade. Assim como no game anterior, ela tenta acabar com a organização chamada Trindade, ao qual matou seu pai quando ela tinha apenas nove anos.
Inicialmente não parecia muito difícil, ela apenas tinha que impedir que a Trindade encontrasse um artefato poderoso que poderia remodelar o mundo, no entanto, Croft remove a adaga ancestral do seu local de descanso e para sua surpresa, o mundo começa a desmoronar.




Lara percebe que deu início a uma sequência de desastres naturais que precisaria ser cessado, pois os mesmos levariam ao fim do mundo. O primeiro desastre foi um tsunami na ilha de Cozumel. Tudo causado por um ato de precipitação, por mais que tenha sido de boa vontade.
Depois do ocorrido, assustada, Lara reencontra Jonah e diz que ela sozinha seria capaz de derrotar o vilão Dr. Dominguéz, mas Jonah diz que vai junto, mas que teriam que ajudar os sobreviventes antes da aventura que viria a seguir.


 
Lara precisa unir muita força e coragem para passar por esse trauma e a seguir ela vai ao Peru, mais precisamente na Floresta Amazônica. A cidade de Paititi é uma das regiões mais ricas e bonitas do jogo, lá a Lara consegue interagir com vários habitantes indígenas, inclusive, nessa região tem algumas missões secundárias que envolve nossa protagonista ainda mais com os habitantes locais.
Diferente do game passado, dessa vez Lara está mais experiente no combate, usando do ambiente para melhor se sair com os inimigos, onde ela consegue se camuflar e fisgar os desavisados. Entre os inimigos, além de humanos, temos diversos animais, sejam enguias, piranhas, onças, etc.
Assim, ela vai explorando, enfrentando inimigos e focada no seu principal objetivo: corrigir seu erro e dessa vez, cortando o mal pela raiz.

Momento meigo do jogo.

Eu gostei muito do jogo, gosto muito de explorar para encontrar itens e ganhar troféus, é bem satisfatório vencer os desafios. Vi algumas críticas negativas sobre o jogo não inovar muito, mas eu gostei da experiência e da história. Enfim, vale a pena jogar sim na minha opinião. Para os fãs de Uncharted, é um prato cheio. Gosto muito dos dois e indico a franquia para todo mundo. ♥
Até mais e boa jogatinha! o/

Como esse é minha última postagem de 2018, desejo um feliz ano novo para todos! Aproveitem muito e aguardem um 2019 cheio de resenhas de jogos e livros.
Byebye  :D

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

God of War - O que achei?

Bom dia galera! Hoje estou muito animada, pois vou falar sobre um dos jogos da atual geração que eu mais gostei até o momento. Claro que estou falando de God of War, um exclusivo do PS4 que marcou gerações e que teve o seu retorno em maio desse ano para a nova geração.
Eu joguei os outros três da franquia também esse ano, antes de comprar de fato o PS4. Então já joguei o novo, tendo conhecimento dos anteriores, o que fez a experiência ainda mais interessante.
Os jogos anteriores diferem em vários aspectos do mais recente da franquia, onde agora temos um Kratos mais maduro e humano, mais "falante", digamos assim. A gente consegue ter uma aproximação maior com o deus, além do carisma inquestionável de seu filho Atreus, que o acompanha durante toda a jornada.


Esse novo God of War é baseado na mitologia nórdica, o que achei o máximo, já que acho essa mitologia fascinante. Em relação a jogabilidade, Kratos aparece mais próximo à câmera, não pula e tem seus movimentos mais lentos. A câmera é livre pela primeira vez na franquia e a arma de Kratos é o machado leviatã, uma arma muito bonita e que acredito que tenha sido influenciado pelo Mjölnir, uma vez que ela volta para a mão do deus com apenas um click de um botão. O joga inova, ao adicionar elementos de RPG, onde podemos aprimorar as armas, armadura e poderes. Além disso, temos o benefício de mundo aberto, tendo acesso a todas as áreas do mapa durante todo o game. Isso é muito bom, principalmente para aqueles que como eu, decidiram platinar o jogo. Minha primeira platina, diga-se de passagem. :)




Algo que pode-se notar nas imagens acima é a riqueza do gráfico do jogo, realmente é algo grandioso. Em diversos momentos, eu parava somente para admirar as paisagens e as cores. Não tenho do que reclamar, esse ponto é inquestionável.

Durante todo o game, Kratos tem acesso aos locais através de um pequeno barco, e durante suas viagens, Atreus tenta ter uma aproximação maior do pai.
A história principal do game trata da ida de Kratos e seu filho Atreus até o pico mais alto do reino, afim de levar as cinzas de sua mãe, como era seu desejo.
O jogo mostra a relação difícil entre pai e filho, já que Kratos tenta o tempo todo afastar do filho o seu passado negro. Isso causa uma sensação de desprezo em Atreus, mas durante a jornada podemos ver diálogos onde os dois tentam se aproximar, muitas vezes de forma cômica.
Além dos protagonistas, temos outros  personagens que tornam a história do game ainda mais empolgante, como os irmãos anãos Brok e Sindri. São eles que aprimorarão o machado de Kratos e nos disponibilizarão missões secundárias. Além disso, eles são muito engraçados e encontrá-los é sempre divertido.



Temos outros personagens durante o jogo que são essenciais, mas não vou mencionar, para que todos aqueles que ainda não jogaram, possam ter a agradável surpresa que eu tive.
O jogo é maravilhoso, vale muito a pena a experiência.



Algo que vale nota é que o novo God of War ganhou como melhor jogo do ano pelo The Game Awards 2018, concorrendo com grandes títulos, e isso não é pouca coisa. Eu achei justa a vitória, não só pelo game em si, mas pelo sentimento que ele passa.
Enfim, joguem. Só isso que posso dizer.
Até mais e boa jogatina! o/

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Resident Evil 0 - Origins Collection - O que achei?

Bom dia gente. Hoje vou resenhar um game que eu pensava que nunca teria a oportunidade de jogar, uma vez que foi lançado em 2002 para GameCube. Nunca possuí essa plataforma e jamais sonhei que algum dia sairia para playstation. Resident Evil 0 foi relançado para a nova geração com texturas melhoradas e maior nitidez, com certeza um sonho realizado para os fãs da franquia. Aliás, demorou bastante para isso, já que esse jogo é um clássico do survival horror. É um título importante para a franquia, mas que nem todos tiveram a oportunidade de jogar. Ainda bem que agora está bem mais acessível.


A história do game se passa antes dos acontecimentos do Resident Evil 1 e gira em torno da Rebecca Chambers, uma médica novata integrante da S.T.A.R.S, equipe enviada à Arklay Mountais para investigar diversos assassinatos estranhos que ocorreram na região. É lá que nos deparamos com o segundo protagonista do jogo, Billy Coen. Billy é um criminoso que está solto e que supostamente matou os oficiais que o levaram à prisão. No início do jogo, Rebbeca procura por tal criminoso em um trem abandonado e sombrio presente na região. No entanto, a médica novata se depara com diversos zumbis no local. Billy, mesmo sem nenhuma ligação com a S.T.A.R.S. ou com a Umbrella, se torna essencial na trama para ajudar Rebbeca a sair do trem, uma vez que ele se torna um parceiro na resolução de puzzles e na matança dos zumbis e outras criaturas.
O game conta como o T-vírus, o responsável pelas mortes da série de jogos, iniciou a causar todo o dano em Raccoon City.




O jogo tem uma mecânica interessante, onde temos o controle dos dois personagens e podemos até fazer troca de itens entre os mesmos. Um ponto que achei negativo foi o espaço pequeno do inventário, onde o tempo todo temos que deixar ítens para pegar outros. Pensei até que ele aumentaria no decorrer do jogo, mas infelizmente permanece assim do início ao fim.
De uma forma geral o jogo é muito bom, a qualidade realmente é boa, exceto as cutscenes que deixam a desejar e a qualidade é inferior.
Segue mais prints do jogo:




Os cenários realmente são sombrios e o clima retrô é muito agradável, mas confesso que voltar a jogar com essa mecânica de câmera não me agrada mais tanto, pois em vários momentos ela atrapalha o jogo, onde nem sempre dá pra ver o alvo que se está atirando, por exemplo.
Entretanto, é um game obrigatório para os fãs da franquia. Vale muito a pena.

Aguardem que em breve vou fazer a resenha do Resident Evil 1.
Até mais e boa jogatina! \o/

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

The Evil Within 2 - O que achei?

Bom dia gente. Hoje vou resenhar um game de terror que eu estava muito ansiosa pra jogar, desde o ano passado, quando foi lançado. Eu joguei o The evil within 1, mas por algum motivo que não lembro, acabei não postando a resenha aqui no blog. De qualquer forma, a sequência do jogo não faz um resumo do primeiro jogo, mas deixa clara a história.
O jogo possui uma ambientação muito boa, sombria e assustadora, e não é por menos, pois o mesmo é influenciado por clássicos do gênero, como Silent Hill e Resident Evil, jogos esses que eu gosto muito. Vale ressaltar que essa franquia tem a produção de Shinji Mikami, um dos produtores de Resident Evil, então não é qualquer coisa, não é mesmo?
Eu confesso que esse jogo realmente conseguiu me assustar, com monstros bizarros e um em especial que me tirava o ar sempre que aparecia (Giggling Guardian).


No segundo jogo da franquia, temos novamente o detetive Sebastian Castellanos como protagonista. Assim como no jogo anterior, temos uma espécie de matrix assustadora, cheia de monstros e muito terror, chamada STEM. Lá, o detetive volta para resgatar sua filha Lily. No início do game Sebastian se depara com um incêndio em sua casa, mas falha ao tentar salvar sua filha, chegando muito tarde ao local onde a menina estava. Logo descobrimos que o incêndio foi fake e que na verdade a garotinha foi sequestrada pela corporação Mobius para ser usada como núcleo de Union, uma espécie de cidade fictícia dentro da STEM. Para uma melhor compreensão, acho que posso comparar a STEM com o upside down, ou seja, o mundo invertido da série Stranger Things. O jogo não deixou claro pra mim o porque da menina ser especial, só diz que ela, por ser criança e inocente, é ideal para tal posição. Sebastian passa por maus bocados dentro da STEM, enfrentando monstros inimagináveis.

Giggling Guardian, um dos monstros mais assustadores que achei do game D:
Vale mencionar o psicopada fotógrafo Stefano, um dos melhores vilões de jogos de terror dos últimos tempos. Stefano chama de arte o fato de fotografar pessoas em seu momento de morte e Castellanos se vê diante de tal aberração em vários momentos do jogo. Apesar da forma humana, ele é extremamente assustador.

Stefano




Apesar de não ser um jogo de mundo aberto, em alguns momentos é possível explorar alguns lugares da cidade, o que achei bem interessante para coletar itens e melhorar os níveis das armas e habilidades do personagem. Aliás, o sistema de melhoramento de armas e habilidades é muito bom. Há alguns objetivos secundários, essenciais para o ganho de recompensas em forma de equipamentos, munição e armas.

O jogo permite camuflagem na mata, muito útil para se esconder e matar monstros furtivamente



Outra coisa interessante é que alguns itens do cenário, como gasolina derramada no chão e barris explosivos, podem ser usados na exterminação dos inimigos. O que é muito bom, levando em consideração a escassez de munição. Então vale a pena usar esses recursos, além da criação de armadilhas de forma inteligente e eficaz.
Amei o jogo e amei o gráfico. O único ponto negativo é a lerdeza do personagem, pois ele se movimenta muito devagar e isso atrapalha a performance no jogo. Mas vale muito a pena jogar.

Espero que tenham gostado. Boa jogatina para todos! \o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...